O Ministério das Relações Exteriores da China acusou o presidente Donald Trump do que considera ser um “sentimento público” depois que ele ameaçou retaliar contra ele. Classificando as palavras do “Technon” como uma ameaça de força, o porta-voz da China “enfatizou os assuntos internos do país sob a outra guarda local e os direitos humanos”.
A situação é particularmente complexa na Nigéria, um país com uma população de cerca de 232 milhões de habitantes, aproximadamente dividida entre cristãos e muçulmanos. A Nigéria tem sido atormentada por problemas crónicos de segurança, especialmente por parte de grupos islâmicos como o Boko Haram e o Estado Islâmico. A violência no país tem linhas religiosas, muitas vezes enraizadas em disputas sobre recursos e controlo governamental, que causaram danos generalizados e violência generalizada entre as comunidades.
Apesar de ser um parceiro de defesa de longa data dos Estados Unidos, as relações entre a Nigéria e os EUA têm sido tensas nos últimos anos. Em contraste, a Nigéria recorre cada vez mais à China em busca de apoio militar, o que ajuda na venda de armas e nos investimentos económicos, muitas vezes com restrições políticas.
Os comentários do Presidente foram feitos através do Social Truth, onde anunciou que “o Cristianismo na Nigéria enfrenta uma ameaça existencial que marca a nação como uma das ‘Seguranças Especiais’.
Em resposta à declaração de Trump, as autoridades nigerianas, incluindo o presidente Ahmed, disseram que a violência que afecta todos os cidadãos se deve à perseguição religiosa. Tinabu enfatizou o compromisso com a tolerância religiosa e a cooperação com parceiros internacionais, incluindo os EUA
Os críticos da retórica de Trump apontaram para a rotulagem imprecisa de genocídio. Daniel Bwala, Conselheiro Especial do Presidente Thibobu, afirmou que a violência na Nigéria é o resultado de actos criminosos que afectam indivíduos que são individuais em diferentes interpretações. Enquanto isso, o representante dos Estados Unidos, Moore, rejeitou completamente o Pacto
À medida que o intercâmbio diplomático aumenta, Trump instrui os Pentons a prepararem-se para uma possível acção. No entanto, alguns analistas vêem as suas ameaças como conquistas estratégicas, baseando-se nelas como uma táctica de negociação destinada a perseguir a resposta à violência islâmica. A situação permanece fluida, com observadores a monitorizar as implicações regionais deste intercâmbio entre os EUA e a China, no que diz respeito a uma das nações mais fracas de África.







