Governador diz que a resposta de emergência ao desastre de West Sumatra provavelmente se expandirá, eis o porquê

Domingo, 7 de dezembro de 2025 – 18h02 WIB

Padang, VIVA – O Governador de Sumatra Ocidental (Sumbar) Maheldi indicou a expansão da resposta do estado de emergência a desastres naturais na província de Sumatra Ocidental, considerando que a maioria dos distritos e cidades ainda estão a realizar respostas de emergência.

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De acordo com Maheldi, o estado de emergência deverá expandir-se, uma vez que a maioria dos distritos e cidades ainda se concentram nos esforços de recuperação. Ele enfatizou que ainda estão em andamento trabalhos para limpar materiais de deslizamentos, depósitos de lama e outros danos físicos que impedem a circulação dos moradores.

“Nosso trabalho de resposta a emergências ainda está em andamento e não foi concluído. Deve ser prorrogado porque a conclusão ainda não está concluída”, disse o Governador Maheldi na cidade de Padang no domingo, 7 de dezembro de 2025.

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O Governador Maheldi disse que pediu a todos os chefes regionais que apresentassem relatórios e contributos sobre a situação actual nas suas respectivas regiões. Esta contribuição será levada em consideração antes que uma decisão formal de prorrogação do status seja emitida em 8 de dezembro de 2025.

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“Agora o secretário regional está a preparar um documento e irá discuti-lo em conjunto. Também estamos a solicitar contributos dos distritos e cidades”, disse Maheldi.

Várias áreas, como Solok City, Payakumbuh City e Bukittinggi City, começaram a se estabilizar e não exigem mais estado de emergência, continuou ele. No entanto, outras áreas como Agam Regency, Pariaman City, Selatan em Pesici e várias outras áreas ainda necessitam de tratamento intensivo.

Em vários pontos, o acesso a estradas e pontes ainda está fechado, o que impede a distribuição da ajuda de forma óptima. O governo provincial também está a aumentar a disponibilidade de necessidades básicas, como alimentos, água potável, equipamento para dormir e apoio especial para mulheres grávidas e crianças.

“Continuamos a distribuir alimentos. Para água potável, enviamos tanques de armazenamento e estamos a trabalhar para os encher e religar a rede de distribuição”, disse.

Maheldi revelou que o número de refugiados ainda chega a 20 mil pessoas. A maioria das pessoas cujas casas foram gravemente danificadas foi obrigada a permanecer temporariamente em tendas ou abrigos temporários (huntras) até que fosse concluída uma avaliação da adequação dos locais de alojamento.

“Se as suas casas já não forem habitáveis ​​e eles tiverem terreno, o governo vai ajudar a construí-las. Se não tiverem terreno, procurarão locais alternativos”, explicou.

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Ao mesmo tempo, o governo provincial de Sumatra Ocidental também recebeu apoio de várias outras regiões, como Riau, Jambi e governos distritais e municipais vizinhos. O apoio veio através de várias agências, incluindo o TNI, Polri, Basarnas e voluntários. Esta cooperação é importante para que a distribuição da ajuda decorra sem problemas e não prejudique o funcionamento de equipamentos pesados ​​no terreno.

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