General russo morto em atentado com carro-bomba em Moscou, Rússia culpa a inteligência ucraniana

Segunda-feira, 22 de dezembro de 2025 – 18h38 WIB

Moscou, Viva – As autoridades russas acusaram o serviço de inteligência ucraniano de estar por trás do carro-bomba que matou o general russo. O carro que ele dirigia foi equipado com um dispositivo explosivo e detonado em um estacionamento na rua Yaseneva, em Moscou, segunda-feira, 22 de dezembro de 2025, manhã, hora local.

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O tenente-general Funil Sarvarov, chefe da Diretoria de Treinamento Operacional do Estado-Maior General das Forças Armadas Russas, morreu devido aos ferimentos, informou o Comitê de Investigação Russo em um comunicado oficial.

“Os investigadores estão investigando várias possibilidades relacionadas ao assassinato. Uma delas é que o crime foi organizado pelos serviços de inteligência ucranianos”, disse Petrenko. O Guardião.

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Um general russo foi morto em um carro-bomba em Moscou

Um canal russo do Telegram ligado aos serviços de segurança informou que o carro de Sarvarov explodiu enquanto dirigia na rua Yaseneva, em Moscou, por volta das 7h de segunda-feira, matando o motorista que estava lá dentro. Segundo relatos, o carro havia se movido vários metros antes da explosão.

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Sarvarov é conhecido como o oficial superior responsável pelo treinamento de combate e pela prontidão operacional dos militares russos, incluindo a guerra na Ucrânia. Tem um longo historial em operações militares russas, desde duas guerras na Chechénia até um papel fundamental na intervenção militar da Rússia na Síria em 2015-2016.

Espera-se que o Kremlin comente mais sobre o ataque, mas algumas autoridades russas pediram retaliação.

“Precisamos identificar e eliminar todos os autores destas operações. Não creio que eles precisem ser presos – deveriam ser destruídos no local, como é feito com os terroristas”, disse Andrey Kolesnik, membro do comitê de defesa da Duma, citado pelo site de notícias. Lenta.ru.

Até agora, a Ucrânia não assumiu a responsabilidade pelo ataque. No entanto, os serviços de inteligência ucranianos teriam como alvo vários oficiais militares russos e responsáveis ​​pró-Moscou desde o início da ofensiva, acusando-os de envolvimento em crimes de guerra.

Em Dezembro passado, Kiev assumiu a responsabilidade pelo assassinato do tenente-general Igor Kirillov, chefe das forças de protecção nuclear, biológica e química da Rússia, que foi morto por uma bomba escondida numa scooter eléctrica fora do seu apartamento em Moscovo.

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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, sugeriu anteriormente que os ataques a importantes figuras militares russas poderiam continuar, alertando que precisariam de saber a localização dos abrigos antiaéreos se os combates não parassem.

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