Quinta-feira, 18 de dezembro de 2025 – 22h31 WIB
Jacarta – A ameaça à estabilidade financeira do país não provém apenas do crime convencional. Nos bastidores da tecnologia sofisticada, está a surgir uma nova forma de crime que se move rapidamente, atravessa fronteiras, não tem rosto e atinge directamente o sistema financeiro.
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Foi esse problema que levou Combes Arsal Sahban a ganhar o título de Melhor Graduado em Alfabetização Sanyata Sumansa Wira (Novidade) no 34º Lote 2 Educação de Sespimti Polri Dcreg.
Este título é atribuído ao melhor manuscrito estratégico (Nastrap) que se considera fornecer ideias novas e importantes e superar os efeitos negativos da tecnologia blockchain para manter a estabilidade financeira do estado, nunca levantados na estratégia da Polícia Nacional ou em trabalhos científicos anteriores.
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Em Nastrap, Arsal introduziu um novo modelo de fenómeno criminal que já não se enquadra simplesmente em categorias. crime cibernéticoMas bastante evoluído Crime financeiro cibernético.
Este crime utiliza a tecnologia blockchain para hackear, lavar ativos digitais e transferir fundos entre jurisdições em alta velocidade, quase sem deixar vestígios e muito difícil de descobrir com métodos e tecnologias convencionais.
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“Este crime baseado em blockchain não é apenas um problema tecnológico, mas uma ameaça direta ao sistema financeiro do país. O seu caráter é muito diferente: transfronteiriço, multijurisdicional, anónimo e movendo-se muito rapidamente. Se a polícia nacional não o prever antecipadamente, o impacto não será apenas na aplicação da lei, mas também na estabilidade económica nacional”, disse Arce.
Ele enfatizou que este tipo de abordagem à gestão do crime não pode mais ser setorial ou reativa.
“A polícia nacional deve desenvolver uma estratégia que seja adaptativa, colaborativa e baseada num profundo conhecimento da tecnologia blockchain. Este não é um crime do futuro, mas um crime que já está a acontecer”, acrescentou.
O prêmio para Nastrap Arsal Sahban está alinhado com a direção de transformação da liderança da Polari na era digital. O Inspetor Geral da Kasespim Polry, Paul Daniel Tahi Monang Silitonga, enfatizou em seu discurso que os desafios que Polry enfrenta hoje são muito diferentes daqueles do passado.
“Atualmente, estamos na viragem de uma era que exige uma mudança fundamental no paradigma de liderança. A realidade que a instituição policial nacional enfrenta é um desafio muito mais complexo, disruptivo e com uma nuance digital, diferente da era anterior”, enfatizou o chefe do Secretariado Nacional da Polícia da Indonésia.
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Segundo ele, tarefas estratégicas como o melhor Nastrap mostram que os futuros líderes da polícia nacional precisam não só de ser capazes de gerir a organização, mas também de compreender a dinâmica das ameaças globais que se desenvolvem muito rapidamente.

