Crianças brincando em um parque em Uppermill, no Reino Unido, veem um animal agressivo rastejando para fora do rio Tame. As crianças encontraram o lagostim americano. As autoridades locais e os conservacionistas dizem que ameaça a vida selvagem local e os ecossistemas fluviais.
O que está acontecendo?
O Oldham Times relatou avistamentos nas pedras do rio.
O lagostim tinha uma “mancha branca/turquesa” proeminente em suas garras. Este foi o terceiro avistamento da espécie este ano. Anteriormente, ele apareceu no Canal Huddersfield e no River Bill.
O Mersey River Trust estava ciente da presença da espécie e estaria abordando o problema.
O lagostim-sinal americano é uma espécie não nativa que foi introduzida no Reino Unido na década de 1970. É considerado uma ameaça ao seu novo ambiente ao longo da “cadeia alimentar local”.
Por que este lagostim no Reino Unido está preocupado?
O lagostim-sinal americano representa uma séria ameaça à ecologia da região.
Desde o relatório, um porta-voz do fundo detalhou o quão perigosa é a espécie invasora. “Ele supera a competição e espalha a praga do lagostim, que destrói os lagostins nativos de garras brancas.”
Sua rápida reprodução e escavação agressiva também destroem as populações locais e as margens dos rios.
“(Eles) comem quase tudo”, alertou o porta-voz, “desde plantas aquáticas até… peixes, sapos e até uns aos outros”.
O equilíbrio ecológico, o abastecimento alimentar e a qualidade da água estão todos em jogo. Qualquer espécie invasora pode prejudicar o progresso rumo a um futuro mais limpo e seguro.
Proteger espécies e habitats nativos é crucial para manter ecossistemas saudáveis. Eles fornecem recursos essenciais para as comunidades humanas.
O que está sendo feito em relação a esta espécie invasora de longa data?
O Mersey River Trust entrou em ação com a Agência Ambiental e a United Utilities. Seu foco é proteger “uma pequena população nativa de lagostins de garras brancas”, segundo o relatório.
O combate às espécies invasoras exige vigilância constante e medidas proativas.
A sensibilização do público pode ajudar a tornar os documentos mais visíveis para as autoridades locais. É claro que impedir a introdução de espécies não nativas é a primeira linha de defesa. Por exemplo, nunca se deve deixar animais de estimação ou plantas na floresta.
Priorizar espécies, plantas e animais nativos ajuda a manter a biodiversidade.
Esforços semelhantes para controlar peixes dourados invasores através da introdução de peixes predadores têm sido bem-sucedidos. Proteger todas as espécies exige um diálogo estratégico. Local e globalmente, podemos manter os rios e a vida selvagem protegidos contra invasores não naturais.
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