Um juiz federal Martin Cormick invalidado protocolo anti-piquete implementado pela administração Javier Mileyno comando Patrícia Bullrich no Ministério da Segurança antes de passar para o Senado. Em sua decisão, o magistrado considerou que o registro existia no passado controlar e limitar manifestações de rua– apresenta deficiências na sua estrutura jurídica.
Tanto quanto ele poderia saber A NAÇÃOO governo nacional irá recorrer da decisão do juiz Cormick, que anulou uma ordem do Ministério da Segurança que estabelecia o protocolo anti-piquetes. A decisão de recorrer da decisão do tribunal foi confirmada por esta fonte mediática da pasta que agora detém. Alejandra Monteoliva.
O protocolo anti-piquetes entrou em vigor no início da administração Bullrich, em dezembro de 2023. “Isto é político. Será apelado”, acrescentaram as fontes entrevistadas. “70% dos argentinos são a favor do protocolo”.apontou.
É sobre Terceira decisão de Cornick Contra o governo nacional em menos de uma semana, depois de o anterior não ter conseguido ordenar a implementação da lei de financiamento universitário, que o governo exigiu que fosse revogada. Esta segunda-feira, entretanto, foi benéfica para os diplomatas que estavam em disputa com o Itamaraty.
Cornick é o proprietário Tribunal Federal de Controvérsias Administrativas nº 11 e em relação ao protocolo anti-piquetes, forneceu a base para ações de proteção Centro de Pesquisa Jurídica e Social (CEL). Em sua decisão, o magistrado considerou que o protocolo apresenta deficiências na sua conformidade legal.
Segundo a síntese do juiz, o Executivo atribuiu competências que a Constituição Nacional reserva exclusivamente ao Legislativo, afetando assim a distribuição de competências. “É legal”revertido da carteira de títulos.
“Não vamos recuar. Vamos recorrer desta medida contra os argentinos. Retorno sem formalidades. Sem protocolo não há ordem.”fontes da pasta garantiram que após a mudança de comando, a linha baixada por Bulrich continua, e conta com o apoio do Presidente Millay.
“Vamos proteger o protocolo, é a ferramenta que garante a paz social”, acrescentaram. E argumentaram que “é mentira que os autos não tenham fundamento”, um dos argumentos apresentados pelo juiz Cormick.
“O protocolo, longe de limitá-los, garante a implementação dos direitos constitucionais. De forma alguma limita o direito de protesto e petição às autoridades”, acrescentam fontes oficiais e asseguram que o sistema aplicado também “ordena metodologia”.



