Paulo Moraispresidente ONG TEActivafoi notado LN+ recentes iniciativas de conscientização, como a proibição municipal de Buenos Aires do uso de pirotecnia barulhenta, mas alertou que as mudanças Eles não podem ser impostos abruptamente. “O autismo nos ensina no dia a dia que tudo acontece passo a passo”afirmou, e enfatizou que as decisões do “dia a dia” costumam causar resistência e frustração.
Morales reconheceu que algumas medidas, como a recentemente adoptada pela administração de Jorge Macri, proporcionam um alívio imediato, mas apelou a não perder de vista o contexto geral. “O evento é recebido com alegria, mas também com um apelo à atenção”, explicou.
Ele argumentou, na mesma linha, que o aumento de casos tornava o debate urgente. “O problema do autismo está aumentando tanto que algo precisa ser feito”.disse: No entanto, ele insistiu que a abordagem deveria ser gradual, consensual e estável ao longo do tempo.
Um dos pontos centrais que o especialista destacou foi o impacto hipersensibilidade sonora. “Não são apenas dois ou três dias que você tem que aguentar”, disse ele, referindo-se aos feriados de dezembro.
Ele elaborou que, para uma pessoa neurodivergente, os estímulos estressantes fazem parte da vida cotidiana. “Quando você tem vozes altas, você não tem para onde ir”alertou, acrescentando que estas situações podem causar grandes falhas.
Nesse sentido, observou que cortar alguns incentivos “vale a pena”, mas alertou que o problema vai além de datas específicas. “Tudo bem se optarmos por pirotecnia sem ruído, mas e a poluição sonora nas cidades, no trânsito ou na música dos bares?”– ele anunciou.
Morales enfatizou que o aumento de casos não pode ser explicado por uma variável. “O autismo não pode ser incluído apenas num problema médico, afeta toda a sociedade”– ele anunciou. Embora ele tenha mencionado possíveis predisposição genéticaapontaram muitos fatores que afetam os primeiros meses de vida; ambientais, nutricionais, tecnológicos, médicos e situacionais.
Considerando a falta de estatísticas locais, explicou que a Argentina utiliza dados internacionais. “Não temos estatísticas oficiais, que há anos insistimos para saber onde estamos”, afirmou.
Nesse contexto, citou a evolução dos registros nos Estados Unidos de onde foi feito o diagnóstico uma em cada 150 crianças 20 anos atrás este ano no dia 31com projeções ainda maiores, e o caso do Brasil que reportou uma criança em cada 38de acordo com dados do censo de 2022.
Um representante da TEActiva avaliou cada promoção; “Tudo que é feito com boa vontade é positivo, a gente aprende”.. Como pai, ele explicou que a vivência diária com o filho lhe mostra isso cada família conhece seu próprio ritmo e fazer cumprir esses padrões é alarmante. “Não é preciso forçar os processos nem julgar”, insistiu.
Entre as sugestões, ele pediu às mamães e papais aprender e ler sobre autismo evitar perda de tempo por desconhecimento; “O mais importante é respeitar e acompanhar o ritmo de aprendizagem”ele concluiu.
A cidade de Buenos Aires progrediu um proibição total sobre o uso de pirotecnia com “efeito audível” em todo o seu território com o propósito reduzir danos que ele barulho causas menores, adultos você: pessoas com autismoassim como animais e o ecossistema urbano.
O chefe do governo de Buenos Aires, Jorge Macri, propôs a decisão. expande a restrição isso até agora aplicado apenas em áreas específicas, como hospitais e reservas ecológicas– e estabelece um novo padrão geral. A cidade torna-se inextricavelmente uma “zona tranquila”, desprovida de artesanato, com efeito audível;.
O anúncio foi divulgado através de mensagem publicada por Macri na rede social “Os fogos de artifício sonoros afetam a saúde de idosos, pessoas com TSA e crianças, além de prejudicar os animais e o ecossistema. “Esta decisão também responde a um pedido que ouvimos repetidamente nas reuniões de bairro”, escreveu o presidente.







