Mineração ilegal para criminalizar tribos

Terça-feira, 28 de outubro de 2025 – 07h30 WIB

Jacarta – Vários crimes foram cometidos por posições do PT em terras pertencentes à PT Wana Kenkana Minerals (PT WKM) em Halmahera Oriental. Um deles estava pegando moedas sem autorização.

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A informação foi divulgada diretamente pelo Diretor Presidente da PT Wana Kenkana Minerals (PT WKM), Tenente General (aposentado) Iko Wiratmoko.

Eco não hesitou em dizer que o PT roubou posições e destruiu florestas em terras da sua empresa.

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“Sim (posição do PT) roubou moedas da minha casa. Depois a floresta também foi destruída sem permissão florestal”, disse Echo aos repórteres, citado na terça-feira, 28 de outubro de 2025.

A Echo até admitiu que este caso criminal de roubo foi denunciado à Polícia Regional de North Maluku (Maluku). Depois de realizar uma investigação, a Polícia Regional de North Maluku confirmou que a PT Position cometeu o crime de roubo.

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“Entreguei aos investigadores (poliri) o vídeo da posição do PT sobre roubo de produtos mineiros na minha área de IUP”, afirmou.

No entanto, para além do caso de roubo de níquel da PT WKM, a posição do PT também é conhecida por ser a parte que criminalizou dois funcionários da PT WKM, Awab Hafiz e Marcel Bialembang, num caso de disputa de terras em Halmahera Oriental. A posição do PT criminalizou Awab-Marsal ao abrigo da Secção 162 da Lei dos Minerais e do Carvão, uma vez que foram considerados obstruidores das operações da posição do PT ao erguerem portais ou estacas de madeira em terras disputadas que alegadamente eram propriedade da PT WKM.

Na verdade, de acordo com o depoimento de muitos especialistas, este caso pode realmente ser mediado e não há necessidade de utilização de instrumentos de direito penal. O especialista em direito penal Shairul Huda considera que estes litígios deveriam ser resolvidos de forma mais adequada através de canais administrativos ou civis, e não criminais. Segundo ele, o conflito entre as duas empresas pela reivindicação da área de IUP (Autorização de Negócio Mineiro) refletirá a diferença de interesses corporativos.

“As disputas entre empresas sobre limites territoriais devem ser resolvidas através de processos legais civis ou administrativos. O direito penal deve ser o último recurso ou último recurso quando outras rotas falham”, disse Chairul Huda na audiência.

Por causa desta criminalização, Awab-Marcel teve que passar 115 dias na prisão. Na verdade, segundo os especialistas, este caso jurídico deveria ser resolvido através de mediação e instrumentos civis. Awab, que é Chefe de Engenharia de Minas (KTT) da PT WKM, teve que ser separado do seu filho, que não tinha nem um ano de idade.

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Outro crime da posição do PT que mais irritou o público foi a criminalização de onze comunidades tribais Maba Sangaji. Tal como Awab-Marseille, dezenas de pessoas foram acusadas de obstruir as actividades das posições do PT porque rejeitaram uma mina de níquel que estava a ser explorada na área de Kaplo, Semlowo, East Halmahera.



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