A polícia que investiga o suposto estupro coletivo de uma estudante de medicina de 23 anos em Durgapur disse que a sobrevivente mantinha um relacionamento com um dos acusados presos, informou o PTI.
“O sobrevivente mantinha um relacionamento com o amigo preso. Reunimos evidências suficientes para provar isso”, disse o policial, acrescentando que as conversas no WhatsApp apoiaram a descoberta.
A sobrevivente teria deixado o campus universitário com a acusada em 10 de outubro, quando foi abusada sexualmente, disse a polícia.
O homem, morador do bairro de Malda, também é colega de classe do sobrevivente e foi o último a ser preso. Ele foi detido em 11 de outubro e preso na terça-feira depois que os investigadores encontraram “inconsistências óbvias” em suas declarações.
Tanto o sobrevivente quanto o acusado haviam saído como parte de uma reunião planejada na noite em que ocorreu o incidente, disse o PTI citando um policial.
Ambos disseram aos investigadores que haviam ido para a selva perto do local de cremação na noite do incidente, segundo a polícia.
“De acordo com a versão deles, três malfeitores os seguiram em seu caminho para a selva”, disse o oficial. Tanto os enlutados como os arguidos alegaram ainda que três homens os seguiram quando entraram na floresta e os atacaram subitamente, acrescentou o agente da polícia.
Segundo a polícia, os dois mudaram repetidamente suas versões do incidente, com os investigadores suspeitando de tentativas de enganar a investigação, informou o PTI.
Os cinco acusados presos e um colega de classe do falecido foram interrogados
Os cinco acusados inicialmente presos no caso e um colega de classe do sobrevivente foram interrogados pela polícia em diversas rondas durante o dia, segundo relatório do PTI.
O oficial disse que a certa altura os acusados foram colocados cara a cara para interrogar suas declarações.
A polícia fechou a cena do crime novamente hoje em uma área arborizada para investigar mais o caso.
“Embora o trecho tenha sido fechado mais cedo, outra área foi fechada hoje”, disse o oficial, citando o PTI.







