Quinta-feira, 25 de dezembro de 2025 – 00h30 WIB
Jacarta – A Procuradoria-Geral da República está a mostrar força na conservação dos recursos do Estado através da Força-Tarefa de Controle de Áreas Florestais (Força-Tarefa PKH). Quantias gigantescas de 6,6 biliões de IDR foram oficialmente depositadas nos cofres do Estado como resultado da aplicação da lei e da erradicação da corrupção no sector florestal.
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O procurador-geral Sanitier Burhanuddin detalhou que o valor total transferido atingiu IDR 6.625.294.190.469,74. Este fantástico financiamento vem de duas fontes principais de aplicação da lei, geridas pela Força-Tarefa PKH e pela Seção de Crimes Especiais.
“Primeiro, a cobrança de multas administrativas florestais pela força-tarefa PKH resultou em 2.344.965.750.000 IDR, que vieram de 20 empresas de óleo de palma e uma empresa de mineração de níquel”, disse Burhanuddin em seu relatório perante o Presidente da República da Indonésia, conforme citado pelo Presidente do YouTube na quarta-feira, 2 de dezembro, 02h24.
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Além das multas administrativas, a segunda fonte de fundos provém de 4,28 biliões de IDR provenientes da recuperação de fundos estatais provenientes de casos de corrupção tratados pela Procuradoria-Geral da República. Dinheiro saqueado em casos de corrupção envolvendo instalações de exportação de óleo de palma bruto (CPO) e um caso de importação de açúcar.
PROCURADOR GERAL, ST. Burhanuddin
Imagem:
- Captura de tela do YouTube da Secretaria Presidencial
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O pecado de entregar terras funciona atrás dos números
Após a devolução de triliões de rúpias em activos, o Procurador-Geral emitiu uma nota vermelha sobre o impacto ambiental da exploração florestal ilegal. Este regulamento não se destina apenas a acumular dinheiro do Estado, mas também em resposta à catástrofe das cheias repentinas que atingiram Aceh, Sumatra do Norte e Sumatra Ocidental.
Com base na investigação do Grupo de Trabalho PKH e na análise do Centro de Investigação Interdisciplinar do ITB, foi encontrada uma forte correlação de que a exploração da terra pelas empresas foi a principal causa do desastre.
“Existe uma forte correlação de que as grandes catástrofes de cheias em Sumatra não são apenas um fenómeno natural comum, mas estão relacionadas com a extensa transformação da terra nas bacias hidrográficas a montante, combinada com elevadas precipitações”, enfatizou Burhanuddin.
Este cenário de conversão de terras é considerado muito grave, pois remove a cobertura vegetal natural. O Procurador-Geral explicou tecnicamente como os danos a montante afetam vidas e propriedades.
“Isso afeta a perda de cobertura vegetal nas bacias hidrográficas a montante, resultando na redução da capacidade de absorção do solo, aumento do escoamento superficial, excesso de chuvas e inundações repentinas devido ao escoamento superficial”, acrescentou.
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