NAIROBI, Quênia (AP) – A agência de alimentos da ONU anunciou na sexta -feira que reduz a ajuda alimentar para centenas de milhares de pessoas na Somália, onde milhões enfrentam mudanças climáticas devastadoras e níveis agudos de fome.

O Programa Mundial de Alimentos disse que o número de pessoas que recebem ajuda alimentar de emergência no país diminuirá para 350.000 em agosto em novembro em agosto devido a “deficiências críticas de financiamento”.

“Vemos um aumento perigoso nos níveis de emergência da fome e nossa capacidade de reagir está diminuindo”, disse Ross Smith, diretor da agência da agência e resposta da agência. “Sem financiamento urgente, as famílias que já foram levadas ao limite não serão deixadas no momento em que mais precisam”.

De acordo com o último relatório da ONU, 4,6 milhões de pessoas na Somália enfrentam o nível de fome de crise e devem sofrer uma desnutrição aguda de 1,8 milhão de crianças este ano. Destes, 421.000 crianças estão lutando contra a desnutrição pesada e a agência de alimentos da ONU só pôde ajudar cerca de 180.000.

O grupo militante somali Al-Qaeda al-Shabab controla algumas de suas regiões.

Os cortes nos EUA em ajuda externa deterioraram a reação de agências humanitárias que já tentaram satisfazer as necessidades de um número crescente de pessoas vulneráveis.

O programa mundial de alimentos diz que precisa de US $ 98 milhões para “manter pelo menos operações de resgate para 800.000 pessoas durante a temporada esbelta até março de 2026”.

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