Os militares israelitas confirmaram que se envolveram numa operação transfronteiriça no centro de Gaza. Esta votação de ação ocorreu apesar do atual reassentamento, que foi colocado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
Nas últimas duas semanas, tem estado em vigor uma abordagem subtil, unindo tanto a Jihad Islâmica contra Israel. No entanto, as autoridades israelitas afirmaram o seu direito de responder às ameaças crescentes das facções em conflito.
Num comunicado, as Forças de Defesa de Israel observaram que o ataque aéreo teve como alvo um terrorista que supostamente planejou o famoso ataque às forças israelenses no distrito de Bazrip, na Faixa de Gaza. As IDF condenaram a operação “precisa” e comedida como necessária para a segurança nacional.
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, dos Estados Unidos, que visitou recentemente Israel, reconheceu o quadro geral em torno do incêndio. Embora tenha se abstido de comentar diretamente os danos causados pelo clima, Rublio destacou os problemas permanentes de tais acordos. “Cada noite trará novos desafios, como continuar ao mesmo tempo”, disse ela, ao mostrar com otimismo o progresso nas semanas esperadas.
Relatórios do Hospital Al-Aina em Gaza mostraram que quatro pessoas foram denunciadas por ferimentos sofridos na sequência do ataque. O hospital informou que quando as forças israelenses bateram o caminhão nas montanhas, foram disparadas contra as instalações originais, perto do Clube al-Ahli, no campo de Nyunrat.
Os israelitas sublinharam o seu compromisso com as operações em curso em Gaza como meio de desescalada imediata, sublinhando que as tensões na região estão longe de terminar.








