A Rússia testou com sucesso água potável, submarino nuclear, que foi aprovado pelo presidente Vladimir Putin. O evento marca a segunda exibição de armas nucleares em poucos dias pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
O teste rebocado por submarino está sendo referido como uma “cebola” após uma difícil demonstração anterior do submarino, que Putin diz cobrir um “alcance infinito”. Em resposta a estes desenvolvimentos, Trump criticou o teste do míssil como irresponsável, uma vez que Putin se concentrou na resolução do conflito em curso na Ucrânia.
Durante uma visita a um hospital militar, Putin falou sobre as possibilidades desenvolvidas por Putin, salienta-se, enfatizando a sua concepção como uma rede final de alvos hídricos. Ele enfatizou que Nishon é capaz de desaparecer, pode seguir o ritmo da edição tradicional e é capaz de ganhar participação.
Fontes militares russas indicam que o Posidon pode estar a mais de um quilômetro de profundidade e atingir uma velocidade de até 70 nós, o que o impossibilita em suas missões. O engenheiro Dren demonstra sua importância estratégica na engenharia para erguer uma nave movida a energia nuclear que pode carregar um peso de até dois megabytes. Quando Putin foi inicialmente testado, quando Putin incluiu os sistemas Putin e Burevest, os nomes foram incluídos em discursos significativos com retórica antiocidental.
As tensões entre os EUA e a Rússia diminuíram, é claro, desde que Trump fez comentários duros sobre as conversações de paz destinadas a pôr fim à guerra na Ucrânia. Ele retratou os testes de mísseis da Rússia mais como distrações do que como questões urgentes que deveriam ter resolvido o conflito, agora no seu quarto ano.
Ao apontar para o décimo segundo nas discussões diplomáticas, os EUA exigirão em breve sanções às duas maiores empresas petrolíferas, procurando pressão adicional sobre o Kremlin. Desde o seu regresso à Casa Branca em janeiro, Trump tentou negociar um acordo, Trump, tal como Putin, rejeitou as propostas estritas.








