Com uma capitalização de mercado estimada em aproximadamente US$ 26,8 bilhões, a Northern Trust Corporation (NTRS) é uma potência financeira global que atende corporações, instituições e indivíduos com alto patrimônio líquido por meio de gestão integrada de patrimônio, manutenção de ativos, gestão de ativos e plataformas bancárias. A empresa, fundada em Chicago em 1889, tornou-se uma franquia verdadeiramente internacional, com operações em 24 estados nos EUA e em Washington, DC, e 22 locais no Canadá, Europa, Oriente Médio e região Ásia-Pacífico.
Em 30 de setembro de 2025, o Northern Trust supervisionava colossais 18,2 biliões de dólares em ativos sob custódia e gestão e 1,8 biliões de dólares em ativos sob gestão, sublinhando a sua escala e influência nas finanças globais. A empresa planeia levantar as cortinas do seu relatório de lucros do quarto trimestre fiscal de 2025 antes da abertura do mercado, em 22 de janeiro de 2026. E antes desse evento, Wall Street parece otimista quanto ao potencial de lucros da empresa.
Para o próximo trimestre, Wall Street espera que a empresa obtenha lucro de US$ 2,36 por ação, o que representa um aumento de 4,4% ano a ano. A empresa também construiu uma sequência impressionante de impulso, superando as estimativas de resultados em cada um dos últimos quatro trimestres, reforçando a confiança no seu desempenho.
Olhando para o futuro, os analistas veem que o poder de lucro continua a aumentar, com o lucro por ação no ano fiscal de 2025 a subir 12,6% para 8,67 dólares, seguido por outro salto de 8,9% para 9,44 dólares em 2026, marcando um caminho claro para o crescimento contínuo dos lucros.
As ações tiveram um desempenho de destaque, subindo 35,8% no ano passado, mais do que dobrando os 14,5% do S&P 500 ($SPX) no mesmo período. O Northern Trust também ficou bem à frente dos seus pares do setor financeiro, superando com folga o Fundo SPDR do Setor Financeiro Selecionado (XLF), que aumentou 13,5% em relação ao ano passado.
As ações da Northern Trust caíram 2,4% depois que a empresa apresentou um conjunto misto de resultados do terceiro trimestre em 22 de outubro. Embora a força nas taxas fiduciárias, a receita do mercado de capitais e a receita líquida de juros tenham ressaltado o sólido impulso subjacente, um declínio acentuado em outras receitas não provenientes de juros arrastou um pouco o trimestre. A receita total aumentou 2,8% ano a ano, para US$ 2,03 bilhões, mas ainda ficou um pouco abaixo das expectativas de Wall Street. Pelo lado positivo, os lucros contaram uma história melhor. O lucro por ação aumentou 3,2%, para US$ 2,29, acima da estimativa de consenso de US$ 2,26 e sinalizando que a lucratividade permanece resiliente, apesar da perda de receita.




