O clima dos EUA e da Venezuela no confronto militar no Caribe

A presença militar nas Caraíbas alimentou as tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela, aproximando as duas nações de um possível confronto militar. Nos últimos meses, Washington, D.C., e a sua Força Aérea aproximaram-se do mais alto nível de espaço aéreo na Venezuela em décadas, com a própria CIA acreditando estar no controle da Venezuela.

Oficialmente, estas operações fazem parte da iniciativa antinarcóticos, mas as operações militares dos EUA, incluindo navios suspeitos de serem drogas, foram suspeitadas por autoridades importantes que relatam pelo menos 37 mortes. Os críticos dizem que as ações podem ter uma agenda mais profunda, voltada para a agitação que assola o presidente Nicolás Maduro.

Historicamente, os EUA não demonstraram tal viragem militar na América Latina para a Guerra Fria. Uma combinação de forças militares convencionais é mostrada juntamente com operações de inteligência da participação do Executivo dos EUA na região. Embora os detratores os utilizem como um interruptor de pressão para mudar o jato, o Escritório da Necessidade defende esses esforços.

À luz destes desenvolvimentos, a Venezuela declarou estado de alerta máximo. O governo descreve as suas forças armadas como estando em alerta total, com o ministro da Defesa, Vladimir Pondrino López, a investigar diretamente. A administração de Maduro está a mobilizar-se contra a Milícia Nacional Bolivariana, com 4,5 milhões de membros, e as suas capacidades militares, incluindo um conjunto significativo de mísseis antiaéreos.

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Além disso, a Venezuela recorreu ao Conselho de Acção das Nações Unidas para nos condenar aos navios perto da costa, que considera ilegais. O presidente Trump disse que as operações com Fentanil, um ponto de discórdia, se devem ao fato de especialistas afirmarem que o opioide foi colocado na América do Sul.

Os relatórios sobre a reunião da CIA mostram que esta está envolvida na recolha de informações para apoiar estas operações militares, levantando as implicações legais e morais. A história das ações da Agência na América Latina, incluindo o regime passado, as mudanças no seu envolvimento atual irão acrescentar uma camada de incerteza ao seu envolvimento contínuo no cenário geopolítico.

À medida que as tensões aumentam, Maduro tem estado quieto e reforçado a posição da Venezuela contra a interferência estrangeira. Contudo, com os recursos militares de ambos os lados e as restrições diplomáticas limitadas, o risco de envolvimento ou acidente aumentou. A liberdade actual serve como um acto de equilíbrio perfeito para ambas as nações enfrentarem à medida que as forças do conflito directo surgem no horizonte. A questão principal permanece se estes exercícios são apenas performances simbólicas ou se são um prenúncio desagradável.

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