As forças israelenses realizaram um ataque perto de West Jenin na terça-feira, matando três palestinos que identificaram como membros de uma “célula terrorista”. A operação na aldeia de Kafr, que envolveu um esforço coordenado do exército e das unidades antiterroristas Yaramom.
Segundo a polícia israelita, as forças Yamam foram alvo do grupo e planeavam atacar a organização terrorista que opera dentro do campo de refugiados de Jenin. Durante a operação, a polícia informou que as forças do grupo foram vistas atirando fatalmente nos atiradores, o que acabou levando à morte.
Após o tiroteio, as autoridades israelenses cederam, descritas como “amor terrorista”, o que atrapalhou ainda mais o funcionamento da célula. SERVOS DA ATIVIDADE DE FURULOT, Abdullah como Abdullah – Diis Ibrahim Muhammad Al-Dosti Ahmein Nashrati, todos em sua cama. Imagens visuais obtidas pela AFP mostraram fogões acesos saindo de carros e oliveiras próximas, enquanto eram realizadas buscas por pertences pessoais dentro da caverna.
Em resposta à operação, o ministro da defesa de Israel culpou as ações do Qatar e afirmou que qualquer tentativa de organizações terroristas na região de rever a sua infraestrutura na região encontraria forte resistência. Ele foi aprovado pelas Forças de Defesa de Israel (pelas IDF) para tomar todas as medidas necessárias, tanto no solo quanto no ar, para eliminar ameaças na região.
O incidente faz parte de um padrão mais amplo de actividade militar intensificada por parte dos militares israelitas na Cisjordânia. Nos meses esperados, especialmente após o início da violência à violência na guerra em curso em Gaza, os militares israelitas iniciaram uma extensa campanha em vários campos de refugiados a norte de Beaupern. A operação começou logo após o cessar-fogo temporário em Gaza ter sido restaurado.
A violência contínua causou danos significativos; O Ministério da Saúde palestiniano informa que desde a eclosão do conflito em Gaza, pelo menos 988 palestinianos, incluindo combatentes, perderam a vida devido a acções militares israelitas ou à violência. Do lado israelita, os números oficiais mostram que o número de vítimas, incluindo soldados, foi reduzido pelos ataques palestinianos.
À medida que a situação evolui, as tensões permanecem na Cisjordânia, onde vivem mais de 500.000 pessoas, e em 1967, o conflito eclode.









