O governo de Donald Trump assumiu o objetivo significativo de responder à cooperação da Colômbia na luta contra as drogas, e primeiro marca quase três décadas que essa ação é usada. Esta decisão foi anunciada pelo Ministério das Relações Exteriores e está em resposta ao aumento das culturas foliares da Coca e ao retardo na extinção de culturas ilegais durante a administração do Presidente Gustavo Petro, que criticou as políticas americanas em imigração e segurança.
Historicamente, a Colômbia é um importante aliado dos Estados Unidos na América Latina e recebeu bilhões de dólares em ajuda desde 2000. No entanto, a colaboração caiu desde que uma penas de ar com colheitas cozidas com glifosato com glifosato há cerca de dez anos foram suspensas. A votação é baseada na lei dos EUA, exigindo que o presidente identifique os países que identificaram suas obrigações internacionais em relação ao controle de drogas.
O governo Trump indicou que a falta de progresso no controle de drogas se deve à liderança política colombiana e alertou que reconsiderará o termo no futuro se medidas mais agressivas estiverem sendo tomadas para combater as culturas ilegais.
Em resposta à votação, o presidente Petro protestou e argumentou que seu país sofreu perda de vidas em sua tentativa de amortecer o tráfego de cocaína para os Estados Unidos. Em uma declaração pública, ele repetiu que as ações executadas pela Colômbia não estão focadas no bem -estar do povo colombiano, mas na proteção da sociedade americana. Além disso, ele anunciou que as forças militares da Colômbia deixariam de depender das armas dos EUA e, em vez disso, exploraram a compra ou produção de sua própria equipe militar.
A Colômbia não é o único país afetado; Os Estados Unidos também descreveram o Afeganistão, Bolívia, Birmânia e Venezuela. Apesar dessa medida, Washington decidiu continuar prestando assistência a esses países, considerado importante para seus interesses nacionais, com exceção do Afeganistão.
O governo colombiano tentou combater a reconciliação apresentando sua renovada política anti -drug, que enfatiza a apreensão da cocaína e a perseguição aos contrabandistas de drogas. Segundo números oficiais, a apreensão de cocaína atingiu um recorde de 884 toneladas em 2024, e houve um relatório de 654 toneladas apreendidas até agora. No entanto, o aumento das culturas de folhas de coca, que atingiu 253.000 hectares em 2023, gerou preocupação nos Estados Unidos, especialmente porque as metas de extinção diminuíram sob o governo petro.
As tensões entre Washington e Bogotá aumentaram, especialmente em relação às políticas e ações do governo. A ministra das Relações Exteriores da Colômbia, Rosa Villavicencio, confirmou que a cooperação na luta contra as drogas era suficiente para confirmar o país, embora também tenha reconhecido que as decisões políticas poderiam afetar o resultado.
As discordâncias subiram ao ponto em que Petro rejeitou um ataque militar americano a um navio que aparentemente transportou cocaína, resultando na morte de 11 pessoas que, segundo os Estados Unidos, eram membros de uma gangue venezuelana. Além disso, o relacionamento entre os dois países sofreu a retirada temporária do líder de negócios da embaixada dos EUA em Bogotá depois de comentários que Petro fez uma suposta tentativa de pechincha contra ele, onde os comentários mais tarde se retiraram.
A situação atual entre os Estados Unidos e a Colômbia deixa claro que a cooperação bilateral passa por um dos momentos mais difíceis das últimas décadas, com perguntas sobre eficiência e métodos usados na luta contra o tráfico de drogas.