Numa divulgação recente do Departamento de Justiça, foi divulgado um documento conhecido como arquivos Epstein que esclareceu as alegações de 2000 relacionadas ao espólio de Donald Trump em Mar-a-Lago. Esta dica específica, relatada ao FBI em 10 de setembro de 2020, veio de um círculo social não identificado de Epstein. A fonte indicou que Villeneuve, sócio de Ghislaine Maxwell, que agora trabalha no setor imobiliário em Irving, Flórida, foi levado para a propriedade de Epstein em Palm Beach.
O arquivo do FBI revela detalhes intrigantes, embora muitas das informações permaneçam sem verificação. Segundo o documento, o informante entrou na propriedade de Epstein pelo quintal, onde Villeneuve mencionou que falaria com a anfitriã, que a fonte acreditava ser o próprio Maxwell.
Uma vez lá dentro, o informante apresentou um homem que se identificou como Bobby Cox, que ele pensava ser um caçador de modelos. Villeneuve teria neutralizado a situação chamando Cox, de brincadeira, de “cafetão”. A informante foi apresentada ao CEO da Blue Buffalo, Curt Schmidt, que perguntou se ela seria “legal o suficiente para fazer sexo”. O documento diz que Villeneuve avisou o informante sobre uma festa em Mar-a-Lago organizada por Donald Trump, que ele descreve como um evento com a presença de prostitutas.
Como parte da divulgação mais ampla de quase 30.000 páginas de documentos relacionados a Epstein pelo DOJ, ela incluiu uma declaração refletindo a visão da defesa sobre Trump. A declaração nega veementemente a validade das alegações contra Trump, rotulando-as de infundadas e se tivessem alguma credibilidade, teriam sido usadas contra ele durante a campanha eleitoral de 2020.
Os arquivos recém-divulgados continuam a levantar questões sobre a relação entre figuras proeminentes nas arenas política e de entretenimento e a controversa história em torno de Epstein e Maxwell. A veracidade das alegações permanece contestada, uma vez que o FBI e o DOJ não fundamentaram as alegações apresentadas na denúncia.






