Um funcionário Governo da Cidade de Buenos Aires Julgado Seis anos de prisão por ter Usado sexualmente De um colega. Embora o incidente tenha ocorrido em 2013, a vítima confirmou a denúncia após uma década.
De acordo com o julgamento de Tribunal Oral Criminal e Correcional No.3Sob orientação exclusiva do juiz Gustavo ValeAcusado identificado é considerado comprovado FGCO homem de 50 anos agrediu sexualmente uma colega em 2013.
Por esta razão, o Magistrado decidiu condenar o arguido à prisão efectiva. No entanto, também incluía ordem de obtenção e envio do perfil genético do condenado Banco de dados genéticosDe acordo com a Lei nº 26.879, uma vez transitada em julgado a sentença.
De acordo com a reconstrução feita pelo site PromotoresO caso ocorreu na última semana de novembro e antes de 16 de dezembro de 2013, quando a vítima e vários colegas participavam de uma festa de Ano Novo em local na área do Congresso.

Ao final da comemoração, a mulher percebeu que faltavam o cartão da SUBE e os documentos. Neste caso, o parceiro do agressor sugeriu compartilhar um táxi Villa LuganoPorque eles moravam na mesma área. Assim, os três chegaram à casa do acusado e a mulher ficou dormindo na sala.
Argumento do Procurador Adjunto George RecaldeO FGC aproveitou o fato da vítima estar dormindo e embriagada para abusar sexualmente dela. Após a agressão, a mulher permaneceu em estado de choque e tentou se comunicar por telefone com o agressor, que se retirou para seu quarto com o companheiro. Como ignorou as tentativas de comunicação com ele, só conseguiu sair do local ao amanhecer.
Apesar disso, em 2023, ou seja, dez anos depois do incidente, a jovem reuniu coragem para prestar queixa. Acesso ao Centro de Justiça Do Bairro 20 de Villa Lugano. Após o início da investigação, o caso foi a julgamento.
Durante o processo de investigação, a Procuradoria-Geral da República interveio perante os Tribunais N.º 3, Juizados Orais Criminais e Correccionais. Andrés Madriae Procuradoria Nacional Criminal e Correcional nº 2, liderança Santiago Vismara.
Assim, o Ministério Público destacou a solidez do depoimento da vítima, relatando os factos de forma consistente durante a fase de investigação e sustentação oral. Da mesma forma, o procurador-adjunto Recalde enfatizou a importância dos relatos dos profissionais de saúde que atenderam o denunciante e formalizaram a denúncia em 2023.

Em seu argumento, Rekeld enfatizou a falta de outras motivações além da busca da vítima por justiça. “Não há ganho financeiro, nem ganho social, nem benefício trabalhista, nem retaliação. Não há razão para pensar que depois de dez anos ela buscaria uma vantagem injusta”.O promotor disse.
Advertiu também contra a necessidade de evitar estereótipos na avaliação dos depoimentos, rejeitando tentativas de enquadrar o queixoso no paradigma da “vítima ideal”. Por esta razão, sublinhou, os intervenientes judiciais não devem tirar conclusões negativas de atrasos na denúncia ou de preconceitos sobre a identidade ou o histórico de actividades da vítima. “Ela não precisa se parecer com Susanita de Mafalda para que acreditem nela.”O promotor disse durante o debate.
Ao avaliar as provas, o juiz Valle concordou com o Ministério Público e considerou verdadeira a história do denunciante. “razoável, firme, coerente e isento de qualquer tipo de animosidade para com o arguido”. Em seu pedido, o magistrado analisou os depoimentos do psicólogo, do psiquiatra e do perito. Corpo Médico ForenseAqueles que apoiaram a versão da vítima.
Da mesma forma, o magistrado rejeitou a teoria da defesa de que pretendia centrar a discussão nas inconsistências nas declarações do denunciante como irrelevantes para o caso. Além disso, afirmou que “a única coisa que M buscava era saber a verdade, que nada mais era do que o que foi reproduzido no julgamento e terminou com a condenação de C”. A condenação, anunciada em 8 de outubro, baseou-se em depoimentos coercivos e provas recolhidas durante o julgamento.








