O presidente interino, José Gerry, observou três horas de silêncio após ser confirmado como agente. Polícia Nacional (PNP) Um manifestante foi morto a tiros durante um protesto antigovernamental na noite passada.
Por volta das 17h, o Chefe da Polícia Oscar Aréola O Suboficial de 3ª Classe Lewis Magalhães, membro da Divisão de Investigação Criminal (DIVNCRI), informou em conferência que o autor do disparo foi o autor do disparo.
Até as 20h, Jerry não havia divulgado nenhuma mensagem sobre o evento no X, rede social que ele usava regularmente para se comunicar, e permaneceu ativo durante todo o dia de apresentações. Sua última postagem foi de madrugada e fez referência à morte do rapper Eduardo Maurício Ruiz Sanz.
“Estou entristecido com a morte do cidadão de 32 anos. Neste momento, é constrangedor para a sua família. Que as investigações apurem com objectividade os factos e a responsabilidade”, disse na altura.
Pela manhã, o Presidente visitou os polícias feridos nas manifestações e A. Sessão do Congresso “Um pequeno grupo de pessoas distorceu o propósito da manifestação da noite passada e tornou-a violenta, com consequências lamentáveis”, declarou.
Manteve reuniões com representantes da Associação de Municípios Distritais do Peru e da rede de municípios urbanos e rurais. Às 19h, a Presidência informou que Jerry havia montado uma mesa de diálogo com as autoridades. Província de Patas.
Canal N Foi relatado que uma reunião extraordinária de gabinete foi realizada com foco na segurança e o último membro do gabinete foi o chefe do interior. Vicente Tibúrcio. Segundo uma reportagem televisiva, as portas do Palácio do Governo estiveram fechadas, situação inusitada em que as luzes características do edifício não foram acesas durante o mês de Outubro.
Eloy Marchon, jornalista da Investigative Magazine, diz: Hildebrand em seu décimo terceiro anoPelo menos quatro ministros estariam considerando renunciar depois que o manifestante foi confirmado como morto pela polícia.
O Membro do Parlamento Sigrid BazanO Bloco Popular Democrático apresentou acusações constitucionais contra o titular, o seu primeiro-ministro, Ernesto Alvarez Miranda, e o chefe do interior por violação do direito à vida, à integridade física, aos direitos humanos e ao protesto.
Sob a responsabilidade de , o Ministério Público iniciou investigação preliminar por homicídio qualificado Terceira Procuradoria Supraprovincial especializada em direitos humanos e contra o terrorismo liderado pelo promotor Roger Yana Yanqui.
Como parte das primeiras atividades, o escritório solicitou informações à Região Policial de Lima sobre planos operacionais, ordens telefônicas e outros documentos para estabelecer a estrutura de comando, zoneamento e alocação de tropas durante as marchas. Além disso, exige relatórios das divisões policiais envolvidas e os salários dos agentes destacados nas áreas com maior número de incidentes.







