Antes do final do ano, o RD vai levar ao Conselho de Ministros da Saúde, garantindo o acesso ao SNS aos migrantes ‘sem documentos’.

O Secretário de Estado, Javier Padilla, anunciou que o Ministério da Saúde pretende levar ao Conselho de Ministros no final de Novembro ou início de Dezembro um Real Decreto que garante o acesso universal ao sistema nacional de saúde, incluindo para imigrantes, em situação administrativa irregular.

Tal como explicado numa audiência perante a Comissão de Saúde no Congresso dos Deputados, a Lei procura “resolver ou aliviar” as barreiras existentes em certas comunidades autónomas e consolidar o princípio da universalidade como uma das funções fundamentais do legislador.

A Lei 16.2003 sobre a coerência e qualidade do sistema nacional de saúde é o regulamento que desenvolve os elementos relacionados com o artigo 3.3 e que nos permite “avançar genuinamente” para um sistema nacional de saúde que seja “universal como prevê o Real Decreto-Lei 7.2018”.

Assim, da última vez que houve um governo do Partido Popular, com Ana Mato como Ministra da Saúde, foi testado o Real Decreto-Lei 16.2012, “sob a designação da necessidade de tomar medidas urgentes para a sustentabilidade do sistema nacional de saúde, cerceia a universalidade do nosso sistema de saúde”.

“Em 2018, como resultado do Real Decreto-Lei 7.2018, foram feitas algumas correções, claramente no espírito da lei universal, explicou que a aplicação da lei, por falta de regulamentação específica, apresentava algumas lacunas e obstáculos ao acesso ao sistema de saúde nos termos da lei.

“Acreditamos que com isto podemos resolver uma parte muito importante deste elemento e restaurar parte dos danos causados ​​em 2012, o que a nosso ver é uma das funções básicas que este ministério pode desempenhar”, concluiu.



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