Com a chegada do Natal de 2025, as lojas e feiras ficam repletas de figuras, luzes e acessórios para montar um tradicional presépio. Junto com as diversas versões feitas pelos peruanos, em algumas áreas é utilizado o musgo natural, prática diretamente relacionada à extração ilegal de recursos florestais nas regiões andina e amazônica, onde esta planta cumpre funções importantes.
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Nesse sentido, o Serviço Nacional de Florestas e Fauna Bravia (SERFOR) apelou aos cidadãos Não use musgo natural nos partos e escolha alternativas sustentáveisLembre-se que isso levará à sua comercialização sem aprovação Multa até 5.000 UIT.
Por que Serfor pede que o musgo não seja usado em presépios de Natal
Os holofotes vêm ao longo de 2025. SERFOR detectará altos níveis de apreensões de algas marinhas extraídas ilegalmenteA procura sazonal para o Natal confirma que as vendas informais continuam, especialmente nas zonas montanhosas centrais.
Segundo a entidade, o musgo não é um simples elemento decorativo. Desempenha um papel importante nas florestas, interceptando e filtrando a água da chuvaRegula a umidade do solo, fixa carbono, evita a erosão do solo e serve de refúgio para a vida selvagem e a fauna. Além disso, auxilia na regeneração natural do ecossistema, promovendo a germinação de outras plantas.
É por isso que é lembrado Extração, transporte, comercialização ou posse de musgo De acordo com a Lei de Florestas e Vida Selvagem (Lei 29.763), é uma violação gravíssima sem autorização. Até sanções 10 a 5.000 Unidades Tributáveis (UIT), Depende da gravidade da falha.





