O vice -presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, solicitou sete organizações internacionais, incluindo a ONU Organização de Alimentos e Agricultura (FAO), um posicionamento explícito em condenar as ações que, de acordo com o governo venezuelano, realizaram as forças americanas na zona econômica exclusiva. Conforme relatado por várias agências e detalhado pelo próprio Rodríguez em uma carta transmitida por suas redes sociais, operações recentes nos Estados Unidos deixaram cerca de 15 mortos e causaram a destruição de vários navios venezuelanos, aumentando a tensão regional.

Conforme publicado pelo governo venezuelano, as queixas da intervenção de um americano destrói em Aguas se concentram nos quais Caracas se identifica como parte de seu ze. Durante essa operação, os militares armados se aproximaram de um barco de pesca venezuelano, que Rodríguez indica – de acordo com uma das comunicações dispersas – navegou desarmado e teve uma equipe de nove pescadores dedicados à pesca de atum. O oficial apontou que a abordagem foi produzida por um navio militar americano fornecia armas de guerra, das quais 18 soldados, armados com rifles, escalaram e ocupavam o barco de pesca.

O vice -presidente disse que essas ações são desproporcionais, quebrando os padrões internacionais para o controle de navegação marítima e afetam o exercício livre da atividade dos peixes, bem como os direitos humanos para envolver os trabalhadores. Rodríguez acrescentou que o governo venezuelano fora da questão de qualquer tentativa de impedir a atividade produtiva e o desenvolvimento econômico da Venezuela por meio de operações, como descrito como injustificado e contrário ao direito internacional.

Conforme publicado pelo governo da Venezuela, em comunicação destinado à FAO e às outras seis organizações internacionais, insistiu em registrar o que eles chamavam de uma violação séria cometida pelas autoridades dos EUA. Rodríguez perguntou em nome do executivo venezuelano uma declaração regular e julgadora contra o que descreveu como uma hostilidade e agressão que afeta os pescadores venezuelanos e tem um impacto negativo no ano contábil da pesca.

A situação exacerbou porque, de acordo com as disposições dos relatórios oficiais e coletados pela mídia venezuelana, os eventos recentes resultaram em aproximadamente 15 pessoas. Esse fato aumentou a preocupação nos setores regional e político nos Estados Unidos. Fontes do Parlamento dos EUA indicaram que há controvérsia sobre a legalidade das ações militares, uma vez que os barcos venezuelanos não seriam alvos militares legítimos sob padrões internacionais e nacionais nos Estados Unidos, relatados pela imprensa local.

A mídia oficial venezuelana indicou que a denúncia contra os Estados Unidos não se limita à FAO, mas envolve seis outras organizações internacionais, embora não tenha especificado as outras unidades no momento. Esse esforço busca uma resposta coordenada e poderosa de instituições multilaterais.

A carta de Delcy Rodríguez, reproduzida por vários canais oficiais, ressalta que a ocupação forçada do barco de pesca impede o desenvolvimento normal de atividades econômicas na região, que de acordo com Caracas representa uma tentativa de impedir seu setor produtivo marítimo. O governo enfatizou em seus argumentos a diferença entre poder e armas entre um barco de pesca e um destrói, que, de acordo com sua posição, mostra o caráter assimétrico e desproporcional da operação americana.

A publicação afirma que a pressão política interna após esses eventos começou a demonstrar nos Estados Unidos. Alguns membros do Congresso declararam que o poder executivo carece de base legal suficiente para ordenar ataques contra navios civis, uma vez que esses objetivos não atendem aos critérios de ameaça militar direta. Essa controvérsia deu a complexidade da discussão na política americana, enquanto em nível internacional, a Venezuela está buscando apoiar a intervenção de organismos multilaterais.

O governo venezuelano mantém a exigência de uma convicção clara da comunidade internacional contra o que se qualifica como ataques injustificados em seus espaços marítimos. O texto completo da denúncia enviado por Delcy Rodríguez revela os efeitos adversos que essas operações fornecem no desenvolvimento econômico nacional, especialmente no setor de pesca, enquanto insistem na necessidade de defender os direitos dos trabalhadores do mar e da soberania no país.

O meio oficial também enfatizou que a situação despertou tensão diplomática na região. Essas ações foram interpretadas pela Venezuela como um novo episódio no meio de disputas históricas sobre jurisdição marítima e acesso a recursos de pesca, um tema que gerou atritos entre os dois países e que, de acordo com as autoridades venezuelanas, atingem um novo nível de gravidade após o episódio recente.



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