A semana do dólar começa ruim: o “verde” desvaloriza e o super peso leva vantagem em 27 de outubro

A importância do dólar americano no mundo

Bom começo de semana para ele Taxa de câmbio no México Depois de baixar o preço dólar Depois de abrir seus mercados 27 de outubro de 2025.

ele dólar americano vendido 18,39 pesos mexicanos Na madrugada desta segunda-feira.

Isso significa 0,6 pesos, uma queda de 0,3%, em comparação com o preço de fechamento da moeda norte-americana de 18,45 pesos na semana passada.

Até agora neste ano, o dólar caiu -11,59% e -8,14% desde outubro do ano passado.

O peso colombiano beneficiou da fraqueza da nota dos EUA, de acordo com a análise económica da Monex.

O comportamento da taxa de câmbio responde aos sinais positivos de aproximação entre os Estados Unidos e a China em questões comerciais.

Espera-se um encontro entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder chinês, Xi Jinping, graças a concessões de ambos os lados.

Por exemplo, a China retomou a compra de soja e os Estados Unidos abandonaram as ameaças tarifárias em troca de garantir o fornecimento de ímanes de terras raras.

No entanto, permanecem tensões estruturais relacionadas com a segurança nacional, os subsídios estatais e a concorrência tecnológica.

No setor financeiro, o secretário do Tesouro, Scott Besant, confirmou cinco finalistas, incluindo os atuais membros do conselho, para substituir Jerome Powell como presidente da Reserva Federal (FED).

O presidente Trump receberá opções após o Dia de Ação de Graças, com uma decisão esperada antes do final do ano.

Os investidores irão concentrar-se na decisão política da FED a meio da semana, com um corte amplamente esperado de 25 pontos base no intervalo alvo da taxa de fundos federais.

O preço do dólar no México (REUTERS/Jose Luis González)

O Grupo Bursátil Mexicano (GBM) Casa de Bolsa alerta que, embora os riscos permaneçam, o país permanece relativamente sólido em comparação com outras economias emergentes.

A análise do GBM destaca que, apesar da incerteza macroeconómica nos últimos meses, o México conseguiu destacar-se entre os mercados emergentes. As decisões comerciais do Presidente Donald Trump suscitaram preocupações, mas a percepção de uma liderança económica mais moderada e pragmática favoreceu a narrativa sobre o país. Esta imagem positiva aumentou a atratividade do México para os fundos internacionais, que o consideram um dos seus destinos preferidos na América Latina.

A reestruturação do comércio global é um factor decisivo nesta situação. Num ambiente marcado por tensões comerciais, o México priorizou a manutenção de laços estreitos com os Estados Unidos para garantir um intercâmbio justo e equilibrado. No entanto, os recentes avisos de tarifas de 30% sobre produtos mexicanos e europeus – sem contar as tarifas sectoriais, como as de 25% no sector automóvel – reavivaram a especulação entre os investidores sobre um aumento nas tarifas sobre as exportações mexicanas para o mercado dos EUA.

Diante deste panorama, a próxima revisão do T-MEC assume relevância estratégica. Embora o processo formal ainda não tenha começado, a renegociação do tratado poderá abrir novas oportunidades para o México, especialmente contra os seus rivais asiáticos. Se a revisão conseguir garantir investimentos ligados ao nearshoring, o país poderá consolidar a sua posição como destino preferencial para a deslocalização de cadeias produtivas.

Relativamente às perspectivas de crescimento, os analistas do GBM prevêem uma melhoria económica limitada este ano, estimada em 0,5%, embora esperem condições mais favoráveis ​​no segundo semestre. Impulsionado por programas de parceria público-privada, como o “Plano México”, e pelas tendências descendentes das taxas de juro, o investimento poderá experimentar um maior dinamismo, o que proporcionará um impulso adicional ao investimento produtivo.

Setores como o consumo, a tecnologia, os cuidados de saúde e as fintech são resilientes e poderão atingir um ponto de viragem nos próximos meses. A recuperação da confiança dos consumidores, as taxas de câmbio favoráveis, a integração da infraestrutura tecnológica com a inteligência artificial, a digitalização bancária e empresarial surgem como fatores que abrem oportunidades para investidores e mercados.

No entanto, os riscos estruturais permanecem. As modestas oportunidades de emprego formal e o aumento do desemprego limitam a capacidade de absorção do mercado de trabalho. Além disso, os fluxos de remessas, embora elevados, podem ser afectados por mudanças na política de imigração dos Estados Unidos. Segundo o GBM, estes fatores configuram um ambiente de instabilidade externa e ajustes institucionais internos que marcarão o final de 2025 para a economia mexicana.

O peso mexicano é a moeda com curso legal do México e foi a primeira moeda do mundo a usar o sinal $, que mais tarde foi adotado pelos Estados Unidos para o dólar.

A moeda é a décima quinta moeda mais negociada no mundo, e a mais negociada na América Latina, e a terceira no continente, atrás dos dólares americanos e canadenses.

Atualmente a abreviatura MXN é usada para se referir ao peso mexicano, mas antes de 1993 a abreviatura MXP era usada.

As moedas comumente usadas no México são semicirculares e têm o brasão nacional no verso. Um peso mexicano equivale a 100 centavos. Existem moedas de 1, 5, 10 e 20 pesos; As notas têm denominações de 20, 50, 100, 200, 500 e 1.000 pesos.



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