A Palestina, no domingo, expressou sua gratidão pelo recente reconhecimento de seu gabinete estadual pelo Reino Unido, Canadá e Austrália. Esse reconhecimento foi comemorado como uma decisão corajosa que corresponde ao direito internacional e pede às autoridades palestinas que incentivem outras nações, especialmente os Estados Unidos, a seguir o exemplo.
O presidente palestino, Mahmud Abbas, emitiu uma declaração que elogiou o reconhecimento do Reino Unido e o descreveu como um passo essencial para alcançar a paz duradoura na região. Ele enfatizou que esse reconhecimento apóia o estabelecimento de um estado palestino independente e corresponde à legitimidade internacional.
O Ministério das Relações Exteriores da Palestina repetiu esses sentimentos e recebeu o reconhecimento formal dos três países e o descreveu como uma medida de proteção para a solução de dois estados. O ministério expressou gratidão e declarou que essas decisões mostram uma obrigação de rescindir a profissão, promover a paz e promover a segurança e a estabilidade na região e globalmente.
Além disso, o ministério expressou preparação para estabelecer fortes relações com o Reino Unido, Canadá e Austrália e considerou seu reconhecimento como um reconhecimento dos direitos palestinos. Ele enfatizou que esta etapa é crucial para proteger a solução de dois estados no meio das ameaças em andamento de ocupar forças, incluindo ações que foram descritas como genocídio, fome, deslocamento e anexação.
À luz desse desenvolvimento, o ministério palestino apontou um impulso renovado nos esforços diplomáticos liderados pela Arábia Saudita e pela França. Esse esforço tem como objetivo implementar a Declaração de Nova York, que busca uma rescisão imediata de hostilidades e uma resolução sobre o conflito através do diálogo político, e restaura o respeito ao direito internacional e à legitimidade.
Além disso, o ministério apelou a países que ainda não reconheceram a Palestina, especialmente os Estados Unidos, e os incentivaram a corresponder aos padrões legais internacionais. Ele afirmou que esse reconhecimento ajudaria a aliviar as injustiças que o povo palestino enfrenta, para que possam exercer seu direito à auto -determinação como outras nações.
O ministério concluiu enfatizando a necessidade de um fim imediato das ações militares da ocupação contra os palestinos, enquadrando -o como um primeiro passo necessário para alcançar a paz, reconstruir a confiança e restaurar um caminho político para a resolução de conflitos.









