A ‘piqueização’ de Lamine Yamal é uma realidade. Ele gosta de empurrar, beliscar. Adicione tempero. “É assim que as coisas são e temos que aceitar isso”, ouço. Embora a verdadeira dúvida em minha mente seja se será ele quem aceitará as consequências de suas ações. Quem levanta bolhas levanta assobios. Ele está perdendo fãs. É o imposto de querer dar que você também deve estar disposto a receber. Lamine Yamal não é Iniesta, ele é Lamine Yamal. E isso não significa ser pior, mas sim ser um estilo diferente. Até então, ótimo. O problema… é que ele tende a frear demais. A arrogância de lembrar o 0-4 com um sorriso maroto faz parte do jogo. Falar de um time que “rouba” é bobagem. Um termo de balcão de bar. No processo de sua “piqueza”, Lamin precisa saber que, desde que esteja disposto a receber golpes, o jogo de rebatidas será aceito. Mas também, você tem que contar bem todas as suas palavras. Uma coisa é um pouco de lama e outra é lama. Que mesmo neste caminho que você percorreu deve haver limites. Vamos nos acostumar com um jogador de futebol que vai falar muito fora de campo. e deixe-o se acostumar a pensar um pouco mais antes de falar








