Dois jogos com Pepe secam… e o Real Madrid seca. Ele tem 18 gols em 34, 52,9%. E sem isso não há céu. Dependência de Mbappé. Contra Liverpool e Rayo, apagão. Individual, para os franceses e geral. Dois jogos consecutivos sem ver gol pela primeira vez desde maio de 2023. De uma média de 2,4 gols por noite para 0. Ele nem gera estatísticas avançadas suficientes para funcionar como uma rede de segurança: 0,45 gols esperados em Anfield, 0,8 em Vallecas. Problema duplo. Ou triplo. Porque diante do engarrafamento agressivo, não havia chance para ela guarda avançada. Gonzalo e Edric não eram alternativas.
Em Vallecas, nem um nem outro conseguiram aquecer. A substituição foi natural: Tenente Rodrygo Brahim. E reflete algo que se repete na temporada. O boom de Gonzalo na Copa do Mundo de Clubes está longe de terminar. Nos Estados Unidos foi titular e artilheiro. Ele ganhou não só a renovação, mas também a promoção. É concedido pela grande confiança que Chubby depositava nele. Mas à medida que o curso avança, sua importância diminuiu. Geral, 108 minutos. 7,5% do total. Para contabilizar a participação em Almaty e propriedade contra o Espanyol. Seu oásis era o Sub-21: Jogou, marcou (dois gols) e brilhou.
S Edric, menos ainda. Especificamente, 11 minutos em 11 ligações. Os que jogaram contra o Valencia. Seu primeiro e único com Chubby. A primeira desde que quebrou em Sánchez Pizjuán, em 18 de maio. 167 dias depois, ele pisou na grama novamente. Mas não o fez em Anfield ou Vallecas. Um quadro que, mesmo antes destas duas últimas reuniões, Ele aceitou que ser emprestado era sua melhor opção. Uma decisão que não é definitiva, mas depende desta última parte do ano. Muitos candidatos. O favorito, neste momento, é um: Lyon. A ser treinado pelo Fonseca. Para jogar.
Muito centro, pouco gol
Nenhum dos dois pisou na grama numa partida onde, em alguns momentos, houve muita mais centros do que finalizadores. Em Vallecas, especificamente, foram 21 (8 deles, de escanteios), e o único jogador ofensivo que conseguiu cabecear foi Bellingham (um). Os demais, Militão (dois) e Asêncio (uma, chance mais clara do jogo). Um impulso constante durante este início. Dos 217 cruzamentos, apenas dois (0,9%) foram de cabeça para a rede e os marcadores foram Guler e Karavinga. O único atacante que conseguiu liderar alguma das entregas foi Gonzalo, em uma ocasião. Mbappé ou Vinicius, que não possuem essa arte, a zero.
“Fator Joselu”
Resumindo, em 2023-24. Assim, a equipa branca realizou 924 cruzamentos e 20 resultaram em cabeceamentos. Dos atuais 0,9% para 2,2% então. Com Joselou como protagonista principal. Destes vinte, oito foram do herói contra o Bayern. Além disso, o seu foi 29,3% dos remates do Real Madrid (29 de 99). Com Joselu em campo, os centros não eram apenas um recurso, mas também uma arma. É por isso que este perfil foi identificado como essencial. Um finalizador, um mestre do jogo aéreo.
E assim, nos Estados Unidos, com Endrick lesionado e Mbappé com gastroenterite, apareceu Gonzalo. Recebeu até elogios do próprio Joselu: “Ele não sai da bola, vai pressionar, isso dá muitos pontos. Acredito que será um jogador que marcará muitos gols pelo Real Madrid“E o jovem fez. Ele foi o artilheiro e mostrou o que pode fazer uma ameaça aérea constante. Não pela altura, 10 cm atrás de Joselu (1,82-1,92), mas pela força do salto, sincronização e técnica. E foi isso libra. E renovou e ficou. Mas não é uma alternativa. Nem Edric.
Dependência de Mbappé
Sem Bape isso não existe. Pelo menos, por enquanto. Com mais confiança do que na temporada passada (44 gols em 152, 28,9%). Esses 52,9% também são superiores à melhor campanha Cristiano Ronaldo com o Real Madrid (61 gols em 158 em 2014-15, 38,61%). Atrás dos 18 acertos do francês estão os 5 de Vinicius e os 3 de Bellingham e Guler… Muita distância. Também.
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