O presidente dos EUA, Donald Trump, recentemente gerou polêmica em sua plataforma social Truth, fazendo afirmações ousadas sobre o Tylenol e os protocolos de vacinação. Sua postagem, que incluía uma série de recomendações para mulheres grávidas e crianças pequenas, rapidamente gerou reação nas redes sociais, especialmente depois que ele escreveu incorretamente a palavra “hepatite” e a confundiu com “hepatite”.
Entre os críticos de Trump, o governador da Califórnia, Gavin Newsom, expressou descrença com o erro ortográfico do ex-presidente. “Não aceitarei conselhos médicos de alguém que não sabe soletrar hepatite”, tuitou Newsom, aproveitando a oportunidade para questionar as qualificações de Trump para dar conselhos de saúde.
Na sua publicação, Trump alertou contra o uso de Tylenol em mulheres grávidas e desencorajou a administração do medicamento a crianças pequenas por qualquer motivo, a menos que seja absolutamente necessário. Ele também sugeriu separar a vacina MMR (sarampo, caxumba e rubéola) em três doses separadas, afirmando que vacinas diferentes deveriam ser administradas separadamente em múltiplas consultas médicas.
Os críticos nas redes sociais não hesitaram. Os comentários variaram desde zombar dos conselhos médicos de Trump até questionar a validade de suas afirmações. Um usuário lamentou zombeteiramente que o “conselho médico” de Trump seja tão confiável quanto sua perspicácia empresarial, declarando-o “falido, delirante e uma ameaça para todos os que acreditam”. Outro rejeitou as recomendações de Trump como “grosseiramente ignorantes e irresponsáveis”, citando a falta de vacinas individuais disponíveis para o sarampo, a caxumba e a rubéola.
Muitos comentaristas recorreram ao humor, zombando do fato de seguir conselhos médicos apenas de campeões do concurso de ortografia. Outro brincou sobre a forma física de Trump, dizendo: “Eu o aconselharia a experimentar uma máquina de escada, mas ele estragaria tudo e culparia a esquerda”.
Uma observação liga, em tom de brincadeira, o erro de digitação de Trump a doenças imaginárias, dizendo “hepatite, irmão da sífilis, deus da demência”. Outros preferiram informação científica fiável e profissionais médicos qualificados a declarações politicamente carregadas.
À medida que o debate se desenrolava, tornou-se claro que as controversas alegações de saúde de Trump tinham desencadeado uma tempestade de críticas, com os utilizadores das redes sociais a usarem o humor e o sarcasmo para realçar o que acreditavam ser desinformação.







