A Air India Airlines está novamente nas manchetes – não por atrasos, turbulência ou pousos de emergência, mas pela suposta “execução” de uma barata no ar.
As especulações surgiram depois que imagens de um defeito na cabine do voo de 24 de outubro se tornaram virais nas redes sociais depois que um membro da tripulação notou com surpreendente seriedade que uma “barata viva” havia sido encontrada no voo e estava “enforcada até a morte”.
A entrada do diário, vista pelo Hindustan Times, foi atualizada em 24 de outubro.
De acordo com alguns relatos da mídia, o passageiro avistou o inseto pela primeira vez logo após a decolagem, mas a tripulação agiu rapidamente após relatar o problema e depois documentou obedientemente o incidente no registro oficial de manutenção da aeronave:
“Barata encontra hóspede vivo – barata enforcada até a morte”, dizia o verbete.
A entrada agora viral, escrita junto com reclamações comuns, como sistema de entretenimento com defeito e pia entupida, divertiu os usuários das redes sociais.
No entanto, a Air India ainda não comentou o incidente ou confirmou se alguma ação de acompanhamento foi tomada após o avião pousar em Dubai.
Isto acontece dias depois de um avião da Air India a caminho da capital nacional ter sofrido uma colisão com pássaros pouco depois da descolagem na sexta-feira e regressado a Nagpur.
O avião pousou em segurança, disse a companhia aérea em um comunicado à imprensa no sábado.
“O voo AI466, operando de Nagpur para Delhi em 24 de outubro, sofreu um ataque com pássaros logo após a decolagem. A tripulação decidiu retornar a Nagpur como medida de precaução de acordo com o procedimento operacional padrão para inspecionar a aeronave”, disse a Air India.
A companhia aérea informou que após pousar com segurança, o avião passou por verificações de manutenção que exigiram um longo período de retificação, levando ao cancelamento do voo.
Enquanto isso, a Índia organiza pela primeira vez uma reunião de investigadores de acidentes aéreos da região Ásia-Pacífico na capital do país, de 28 a 31 de outubro.
Espera-se que cerca de 90 investigadores de acidentes aéreos participem do Grupo de Investigação de Acidentes da Ásia-Pacífico (APAC-AIG), informou um comunicado oficial no domingo.






