As forças militares dos EUA realizaram uma operação significativa contra o suspeito de tráfico de drogas nas águas internacionais, o que levou à destruição de um segundo barco que se acredita transportar drogas ilegais. Essa operação, realizada em 15 de setembro, resultou em três indivíduos supostamente associados a um cartel venezuelano, de acordo com declarações do presidente Donald Trump.
Esta última ação militar marca a segunda operação que visa desmontar o Trump marcado como “traficantes violentos de drogas” que operam da Venezuela. Em 2 de setembro, o primeiro ataque direcionou outro navio da mesma região, resultando na destruição do barco e na morte de 11 suspeitos de membros do corredor de Tren de Aragua, uma organização criminosa bem conhecida.
Em um post sobre a verdade social, Trump enfatizou a ameaça de que esses “terroristas de drogas”, alegando que o navio foi cortado enquanto transportava drogas ilegais para os Estados Unidos, ele caracterizou a carga como um “mortal que envenenava os americanos!” e confirmou que nenhum militar dos EUA foi ferido durante a cirurgia.
O primeiro barco envolvido na operação supostamente navegou de San Juan de Unare, uma cidade costeira no estado de Sucre da Venezuela, e estava a caminho de Trinidad e Tobago na época em que foi espancado. Um vídeo subsequente na Casa Branca retratou o navio engolido por chamas após a greve militar.
Os detalhes da segunda operação permanecem limitados, com Trump se referindo a ela como uma “greve cinética”, indicando um uso direto da força militar contra o alvo. Ele reiterou que a tripulação a bordo do navio representava uma clara ameaça à segurança dos EUA.
Para essas operações, a Marinha dos EUA distribuiu o Grupo Ready Amfibious (ARG) de Iwo Jima, como parte do Comando Americano do Sul. O grupo é composto por vários navios navais, incluindo o USS IWO Jima e o USS San Antonio, juntamente com uma cota de 4.500 marinheiros e 2200 fuzileiros navais da 222. Unidade Expedicionária Marinha.
A Venezuela, localizada na ponta norte da América do Sul e fronteiras no Caribe e no Oceano Atlântico, está sob investigação por causa de seus supostos laços com o tráfico de drogas.
À medida que essa história continua a se desenvolver, são esperadas atualizações adicionais sobre as implicações e os possíveis resultados dessas ações militares.