“Desde 2015, tem havido um aumento constante nos casos de sífilis“O ginecologista desta situação Julieta Vera foi analisado LN+: Avanço desta infecção sexualmente transmissível na Argentina. “A população em risco é de 19 a 39 anos. Ou seja, o setor dos jovens sexualmente ativos”, explicou a especialista.
“Em comparação com o ano passado. Temos 20% mais casos em nosso país“, – aprofundou o especialista, que faz parte do departamento de patologia vulvar e infecções do hospital italiano. “E mesmo que tenha a ver com o que está acontecendo no mundo, Argentina é um caso especial“, ele elaborou.
Quando questionada sobre as formas de infecção, Vera explicou:A sífilis é uma doença sexualmente transmissível que se espalha através das membranas mucosas, seja por via oral, anal ou genital.“Mas gostaria de enfatizar o mais importante. transferência vertical– disse o ginecologista.
“É o que passa de mãe para filho e tal. Em comparação com outros países, temos números muito elevadosVera acrescentou.
Em caso de sífilis. prognóstico pode ser decisivo. “Com um exame de sangue é possível verificar se há sífilis, HIV e hepatite B, que são doenças sexualmente transmissíveis”, disse a ginecologista.
Com base na sua experiência, Vera apresentou LN+: que “Muitas vezes a fragilidade da relação médico-paciente nos faz pensar que a prevenção é desnecessária.. Mas isso está errado. A informação está disponível para todos.”
Assim, ele reconsiderou as melhores alternativas para evitar esta infecção:
Segundo o médico.A sífilis é uma doença curávelprincipalmente nos estágios iniciais, com algo tão comum como a penicilina G.” Ao mesmo tempo, Vera esclareceu. “Mas também pode passar despercebido, porque Como não é doloroso, passa despercebido“.
Tanto em homens como em mulheres, Úlceras genitais são evidência de sífilis e o tratamento imediato é necessário para evitar complicações graves.
“A sífilis é completamente curável com uma simples injeção de penicilina– concluiu Vera.
Adicionado ao depoimento de Verônica Vera Juan Carlos Cisnerosinfectologista e atual diretor de terapia do Hospital Muniz. Pelo celular LN+:o especialista afirmou que o aumento dos casos de sífilis “É uma situação alarmante que assistimos há dois anos“.

Para compreender a criticidade da situação, Cisneros fez um revisionismo. “Da década de 90 a 2005, não tivemos mais de 10 mil casos por ano. Mas até 2025 iremos fechá-lo com mais de 40 mil casos de sífilis“.
Questionado sobre qual era a raiz do problema, o infectologista baixou uma lupa recusa em usar medidas preventivas. “Esta é a forma com melhor relação custo-benefício para prevenir doenças sexualmente transmissíveis”, justificou.
“Cada doença sexualmente transmissível é uma porta que se abre para infectar outra. E para comprovar isso há um exemplo bem concreto. 35% dos recém-diagnosticados com HIV também testaram positivo para sífilisConcluiu Cisneros.





