Terça-feira, 30 de dezembro de 2025 – 15h20 WIB
VIVA – O governo enfatiza o seu compromisso com a proteção dos direitos dos compositores e músicos da indústria musical nacional. Com a última circular, a utilização de cantos e músicas em diversos espaços comerciais passa a ter um guarda-chuva jurídico cada vez mais claro. Esta regra serve como uma orientação importante para os comerciantes, para que não tomem medidas erradas na utilização de obras musicais para fins comerciais.
Leia mais:
MK concede ação judicial de Ariel-Raisa Cs sobre lei de direitos autorais e paga royalties para organizadores de shows
O Ministério do Direito, através da Direcção-Geral da Propriedade Intelectual (DJKI), emitiu oficialmente a Carta Circular n.º HKI-92.KI.01.04 de 2025 do Diretor-Geral da Propriedade Intelectual do Ministério do Direito. Esta circular rege a obrigação de pagar royalties por canções comerciais e/ou uso de música no espaço público.
Harmansiah Siregar, diretor-geral de propriedade intelectual do Ministério do Direito, explicou que a política foi criada para proporcionar segurança jurídica e, ao mesmo tempo, proteger os direitos económicos dos criadores musicais.
Leia mais:
Fique aqui sozinho
“Através desta circular, canções e/ou música são tocadas para apoiar atividades comerciais como restaurantes, cafés, hotéis, centros comerciais, locais de entretenimento e até mesmo transporte para uso comercial”, disse Harmansah num comunicado confirmado em Jacarta na segunda-feira, 29 de dezembro de 2025.
Assim, os empresários e organizadores de actividades que tocam música em espaços públicos comerciais já não podem considerar a música como um mero complemento da atmosfera. A música é hoje reconhecida como parte de uma atividade económica que possui valores e direitos que devem ser respeitados.
Leia mais:
Romaria faz sua estreia com a música no Simbolon Wahana Music Night, deixando o público animado
Harmansah sublinhou que a obrigação de pagar royalties deve ser feita através do National Collective Management Institute (LMKN) de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis aos direitos de autor. Ele também enfatizou que os royalties não são apenas uma obrigação administrativa, mas um direito económico dos criadores e titulares de direitos conexos.
No sistema nacional, a LMKN é a única instituição habilitada a arrecadar, arrecadar e distribuir royalties em nível nacional. Posteriormente, a LMKN cooperará com o Joint Management Institute (LMK), que representa criadores, detentores de direitos autorais e proprietários de direitos relacionados para distribuir royalties proporcionalmente.
O comissário da LMKN, Marcel Ciahn, disse que o processo foi concebido para que os comerciantes não enfrentassem confusão.
“Os atores comerciais não precisam ficar confusos sobre quem pagar. Basta passar pelo LMKN e garantiremos que os royalties sejam distribuídos de forma justa e transparente entre criadores, detentores de direitos autorais e proprietários de direitos relacionados”, disse Marcel.
Próxima página
Por outro lado, o DJKI atua como regulador e supervisor. Não apenas supervisionando a implementação dos regulamentos, a DJKI está ativamente em campanha para que os atores empresariais compreendam os procedimentos corretos de pagamento de royalties. Espera-se que a medida evite conflitos à medida que aumenta a consciência da importância dos direitos de autor.



