Se você está ganhando seis dígitos e ainda sente que está se afogando em contas, você não está sozinho. Um chamador para Espetáculo de Ramsay Ganhando US$ 126 mil por ano e ainda pensando que a falência poderia ser sua única saída.
Mas quando os anfitriões George Kamel e Jade Warshaw fizeram mais perguntas, a verdadeira questão entrou em foco: Peter, da Filadélfia, não sabia realmente quanto devia, não tinha orçamento e pouca ideia para onde estava indo seu dinheiro.
Depois de verificar suas contas, ele percebeu que o saldo não era de US$ 25 mil. Estava mais perto de US$ 59 mil depois que cartões de crédito esquecidos, um empréstimo de pensão e contas antigas foram acrescentadas.
Essa ainda é uma dívida séria, mas Kamel e Warshaw notaram que ele está ganhando o suficiente para pagá-la. O que ele precisa é de um plano (1).
O primeiro passo foi ajudá-lo a ver o quadro completo. Como disse Varsha, depois que tudo foi escrito, “pelo menos não é o bicho-papão e todas as incógnitas”. Um orçamento é simplesmente uma realidade no papel e, para a maioria das pessoas, só isso traz alívio.
Kamel concordou.
“Depois de fazer esse orçamento, você vai entender quais são seus principais gastos”, disse (2). “Existem alimentos, serviços públicos, habitação, transporte, seguros e pagamentos mínimos de dívidas. Qualquer coisa além disso, você será muito esperto e parará.”
Peter admitiu que eu poderia tirar mais comida de sua renda do que esperava. Para muitas famílias, jantar fora é um dos lugares mais fáceis para gastar.
“Comer fora; tem que acabar”, disse-lhe Kamel, acrescentando que cortar gastos excessivos pode não ser divertido, mas funciona mais rápido do que a falência e custa menos do que deixar os juros aumentarem.
Peter mencionou a falência no início da conversa, mas os anfitriões desaconselharam veementemente. Com sua renda, isso fará mais mal do que bem ao seu futuro financeiro.
“Você é a resposta”, Jade disse a ele. “A dívida não é um atalho. Não é a resposta.”
A dívida é comum nos Estados Unidos. Os americanos têm agora uma dívida média de 105.056 dólares em hipotecas, empréstimos estudantis, automóveis, cartões de crédito e empréstimos pessoais, de acordo com dados da Experian citados pela CNBC (3). A geração Y detém atualmente o saldo médio mais alto de US$ 371.864, enquanto a geração X lidera quando as hipotecas são excluídas.



