A morte do turista reacende o conflito com os salva-vidas na costa atlântica – eles poderiam parar

MAR DEL PLATA. A morte de um nadador de 72 anos que se recuperou no mar, foi resgatado e chegou sem sinais vitais ao Hospital Municipal Villa Gesell, que atendeu conflito que as principais guildas que representam salvador naquela e em outras direções vizinhas Costa atlânticaonde a temporada começa com a ameaça de protestos que podem levar ao encerramento do serviço de segurança nas praias.

Benefícios sempre começaram a partir de novembro Mar del Plata e desde o início de dezembro c Villa Gesell você: Pinamardos três principais destinos deste litoral, com maior concentração turística a partir destes dias e nos próximos meses de verão.

Já tinha um na Villa Gessel mobilizações repleta de tensão no âmbito das reivindicações, uma manifestação no salão comunitário e um “apoio” na cerimónia oficial de abertura da temporada, que se formou sem olhar às autoridades e que desta vez suspendeu a tradição de que esta data representasse a incursão dos salva-vidas ao mar para deixar uma oferenda de flores no mar.

As reclamações vão lá redução significativa de pessoal cirurgia afetada também eliminação de horas extrasimpactando diretamente os bolsos desses trabalhadores e a equidade salarial ainda a ser aberta.

A morte de um nadador de 72 anos que desmaiou no mar gerou um conflito entre os sindicatos que representam os salva-vidas. Mauro V. Rizzi

Em Pinamar, houve um acordo com as concessionárias responsáveis ​​pela segurança das praias nas suas unidades termais existentes, mas a discussão entre o município e a Associação de Salva-vidas de Pinamar continua sem solução. Os trabalhadores acusam o executivo de oferecer os mesmos salários da temporada passada sem aumentar o peso. As tensões estão aumentando, aumentando, e o resultado de uma reunião trabalhista é esperado na noite desta terça-feira, o que pode levar a medidas coercivas, bem como a audiências. Ministério do Trabalho de Buenos Aires marcada para esta quarta-feira.

O mesmo acontece em Mar del Plata, onde os problemas afetam um grupo menor; apenas salva-vidas dependentes de concessionárias, seja para serviços de praia ou de piscina. O serviço aqui foi municipalizado há alguns anos, e apenas alguns permaneceram no circuito privado, para quem esta transferência não lhes era adequada devido à antiguidade acumulada.

No início de dezembro, foi alcançado um acordo antecipado com a comunidade de General Pueyredon, e o reajuste salarial é acompanhado de índices de inflação. Assim, as margens dos conflitos foram esclarecidas com o Sindicato dos Salva-vidas e Trabalhadores Aliados de Mar del Plata e o Sindicato dos Salva-vidas (UGA). A vigilância da União passa agora a ser dos parceiros responsáveis ​​pelas concessões.

A morte em Villa Gesell abalou o clima desta união para além das fronteiras geográficas. É relatado que a vítima de 72 anos sofreu uma parada cardíaca enquanto estava no mar. Equipes de resgate o resgataram e o denunciaram atrasos ambos: um equipamento desfibrilador (DEA), que deverá estar disponível em todos os spas, assim como ambulância que chegou para levá-lo ao hospital, onde o paciente foi internado morto.

Conforme confirmado, Villa Gesell conta com três equipes municipais de DEA com telefones celulares para os gestores de área, e cada unidade termal concessionada deverá ter pelo menos um.

“Foram perdidas 30 das 280 posições, o que não foi suficiente para cobrir a frente costeira da região”, disse. A NAÇÃO Lautaro Suarez Serrano, Secretário de Educação, Cultura e Extensão da Sociedade de Salva-vidas de Villa Gesell.

Em Mar del Plata, os problemas dizem respeito apenas aos salva-vidas que dependem de concessionárias; houve um acordo com o municípioMauro V. Rizzi

Eles está baixo São ocasionados por aposentadoria, falecimento ou mudança de cargo sem cobertura, além da obrigatoriedade de folga e redução da jornada de serviço de cobertura. “Em vez de 12 horas, está agora limitado às 10 da manhã até às 7 da noite”, explicou o dirigente, e disse que as três horas que preenchem em cada cargo são cobertas por um colega que “faz as outras três horas noutro ponto e noutro horário”.

“O franco ganho tirado de nós é a perda de quase 40% da nossa renda no final do mês”, disse ele. A União apresentou reclamações dessas situações perante os Ministérios do Trabalho e Segurança e através da bilheteria da administração.

Alertou também que por causa da falta de salva-vidas em função da extensão das praias, Villa Gesell foi desclassificada ou rejeitada. plano geral abrangente de segurança hídrica que cada município deve submeter à Comissão Estadual de Resgate, que depende do Ministério de Segurança de Buenos Aires. A mesma coisa aconteceu em Pinamar. “Eles não foram aprovados por causa dos cortes”, disse Fernando Espinach, secretário da Associação de Salva-vidas de Pinamar. Isto significa que os recursos disponíveis, tanto humanos como auxiliares, que incluem jet skis e barcos, não atendem às necessidades do estado.

Pinamar emprega 60% de seu pessoal de salva-vidas em relações privadas, às custas de concessionárias de spa. Os restantes 40%, ou seja, cerca de 130 trabalhadores, dependem da comuna. Os primeiros já assinaram o contrato salarial. Seus parceiros municipais aguardam uma oferta. “Até agora foi 0%”, confirmou Espinach A NAÇÃO e considerá-lo “inaceitável”.

Mesmo quando existem essas diferenças, o serviço de segurança de praia é mantido com privilégios limitados apenas ao número de funcionários e ao cronograma de cobertura definido pelas autoridades municipais.

Ausência de A aumento salarial em vista é o que mantém viva a possibilidade de uma medição iminente do poder. Um congresso de última hora convocado pelo sindicato para esta terça-feira começará a decidir se há muito progresso nesse caminho, ou se há espaço para esperar pelos resultados das negociações na pasta trabalhista de Buenos Aires, com prazo marcado para esta quarta-feira.

Os salva-vidas de Villa Gesell são os mais preocupados, porque lá dependem em grande parte do Estado. Na parte central da cidade principal a presença é mais privada, pois existem muitos balneários; Mas no que diz respeito às cidades vizinhas como Mar Azul, Las Gaviotas e Mar de las Pampas, a responsabilidade pelas operações de segurança nas praias recai exclusivamente sobre o município. A morte aconteceu no último fim de semana em frente ao Spa Pilotes, próximo ao Paseo 133 e à beira-mar.

Suarez Serrano lembrou que os problemas dos seus sócios no serviço das unidades fiscais concessionárias se complicaram este ano, porque os contratos expiraram e a continuidade dos serviços destes resorts está entre uma continuidade instável e mudanças de última hora de gestores.

Em Mar del Plata, os sinais de protesto dos seus companheiros privados também podem ser vistos na praia pública. Uma forma de expressar o conflito são os postos de segurança, com todas as bandeiras alertando sobre as condições do mar voando simultaneamente em seus mastros. Se a falta de acordo com as concessionárias continuar, a mobilização já está prevista para a próxima sexta-feira, dia 26, pela manhã, com apito pelas praias e concentração final na Escollera Norte, um dos extremos da Praia Grande.


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