Homem nascido na Índia realiza ameaça de bomba em Cingapura usando notas de papelão; Incluía o sono

Um homem de Singapura, nascido na Índia, foi acusado na segunda-feira de fazer uma falsa ameaça terrorista em uma igreja onde todos os cultos do dia foram cancelados, informou o Channel News Asia.

Segundo relatos, o incidente aconteceu no domingo. (Pixabay/Representante)

O incidente aconteceu no domingo.

Kokulantantan Mohan, acusado de um delito ao abrigo do Regulamento 8(2)(a) do Regulamento das Nações Unidas (Medidas Antiterrorismo), foi preso depois de terem sido encontrados itens suspeitos na Igreja de São José, na área de Bukit Timah, que inclui uma área residencial de luxo.

De acordo com as acusações, o jovem de 26 anos é acusado de colocar três caixas de papelão “cheias de pedras e com fios vermelhos brilhantes presos com fita adesiva preta e amarela” na igreja às 7h11 da manhã de domingo.

Isto é supostamente feito com a intenção de induzir outra pessoa a acreditar falsamente que o objeto pode explodir ou pegar fogo, causando assim ferimentos pessoais ou danos materiais.

A Força Policial de Cingapura (SPF) disse em comunicado na segunda-feira: “Investigações preliminares indicam que o homem supostamente orquestrou o incidente plantando um dispositivo explosivo improvisado (IED) dentro do prédio da igreja”.

“Acredita-se que ele tenha agido sozinho e atualmente não há evidências de que este ataque tenha tido motivação religiosa ou um ato de terrorismo”.

Ele ficou sob custódia por três semanas para avaliação psiquiátrica e retornará ao tribunal em 12 de janeiro, segundo reportagem do Canal.

Quando informado de que a promotoria queria mandá-lo de volta para um exame médico, Kokulantantan disse inicialmente que havia uma “falha de comunicação” porque sua internação anterior no hospital estava relacionada ao álcool e o assunto havia sido resolvido.

O juiz disse que o exame psiquiátrico solicitado foi feito à luz das observações do oficial de investigação sobre o comportamento e comportamento de Kokulantantan durante a prisão e a operação policial.

Kokulanthanthan disse então que o motivo do comportamento observado pela polícia foi a “falta de sono” enquanto trabalhava no turno da noite. Segundo reportagem do Canal, o juiz disse que poderia explicar isso ao psiquiatra durante o exame médico. Se for condenado, ele poderá pegar até 10 anos de prisão, uma multa de até SGD 500.000 (US$ 386.757), ou ambos.

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