Gabbard defende os esforços de paz de Trump em meio a críticas à guerra Ucrânia-Rússia

Numa declaração recente, o Diretor de Inteligência dos EUA, Tulsi Gabbard, criticou aqueles que se opõem aos esforços do Presidente Donald Trump para procurar a paz no conflito Rússia-Ucrânia. Gabbard acusou estes críticos de bloquearem os esforços de Trump para acabar com o que descreveram como uma guerra devastadora que custou mais de um milhão de vidas de ambos os lados. Manifestaram preocupação com o facto de tais objecções encorajarem uma narrativa movida pelo medo, o que levaria a um aumento da intervenção militar.

Gabbard adotou X para expressar as suas frustrações, enfatizando os perigos de promover uma narrativa falsa que mina as iniciativas de paz. “Perigosamente, estão a espalhar esta falsa narrativa para bloquear os esforços de paz do Presidente Trump e para criar histeria e medo no público para apoiar a escalada da guerra, que é o que a NATO e a União Europeia realmente querem para arrastar os militares dos EUA para a guerra com a Rússia”, disse ela. Gabbard também citou avaliações da comunidade de inteligência dos EUA que, na sua opinião, indicam que a Rússia pretende evitar um conflito mais amplo com a NATO e que a Rússia não tem capacidade para conquistar a Ucrânia ou a Europa.

Entretanto, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que os Estados Unidos propuseram um novo formato para as conversações de paz entre a Ucrânia e a Rússia. A proposta inclui a participação de representantes americanos e europeus em futuras negociações. Zelensky disse que a Ucrânia tomará uma decisão sobre o novo formato assim que receber clareza das negociações bilaterais em curso com os negociadores norte-americanos recentemente reiniciados.

Ele não revelou os detalhes do acordo proposto pela administração Trump, mas indicou a disposição de interagir com representantes dos EUA e da Rússia. “Os EUA disseram que se reunirão separadamente com representantes da Rússia. Pelo que entendi, sugeriram o seguinte formato: Ucrânia, América, Rússia e Europa porque há representantes da Europa”, explicou.

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À medida que a situação se desenrola, as lideranças americana e ucraniana parecem empenhadas em explorar caminhos para a paz, ao mesmo tempo que navegam pelas complexidades das relações internacionais no meio de um conflito.

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