Economicamente, a América Latina está se preparando para um desafiador 2026. Últimas previsões de Banco MundialO CEPAL E OCDE Concorda-se que a área avançará a um ritmo moderado, com um crescimento estimado a médio prazo. 2,3% e 2,5% do PIBAbaixo da média global. Esta situação reflecte pressões persistentes como a inflação, o fraco consumo interno e a produtividade.
No entanto, em meio a essa visão cautelosa, Alguns países latino-americanos se destacamImpulsionado por setores estratégicos como energia, turismo, serviços e comércio.
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Como será o crescimento económico da América Latina em 2026?
Segundo organizações internacionais, o crescimento regional permanecerá limitado. Mesmo que seja positivo, o progresso económico não alcançará as grandes potências globais. Fatores estruturais e condições internacionais cada vez mais incertas condicionam o desempenho das economias latino-americanas.
As grandes economias da região, como o México, o Brasil e o Chile, manterão taxas moderadas, enquanto as economias médias e pequenas atrairão mais atenção devido ao seu dinamismo.
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3 países com maior crescimento econômico da América Latina em 2026
De acordo com previsões atualizadas do Banco Mundial, apoiadas pela CEPAL e pela OCDE, os países que liderarão o crescimento regional em 2026 serão:
Guiana
Com uma expansão de 22,4% do PIB, a Guiana é a economia que mais cresce na América Latina. Este resultado está diretamente relacionado ao boom do petróleo.
República Dominicana
Com crescimento previsto 4,3%A República Dominicana se destaca pelo excelente desempenho TurismoO Construção E Serviços. A diversificação produtiva e a procura interna robusta sustentam o seu dinamismo económico.
Panamá
O Panamá crescerá 4,1% do PIB, apoiado pelo seu papel estratégico como centro logístico e financeiro na região. O desenvolvimento de infra-estruturas, o comércio internacional e os serviços bancários continuam a ser os principais impulsionadores.
Que outros países crescem acima da média regional?
Além dos três líderes, vários países latino-americanos apresentarão desempenho superior à média regional em 2026:
- Argentina (4,0%): Espera-se uma recuperação modesta após anos de estagnação, apoiada por alguma estabilidade macroeconómica.
- Paraguai (3,7%): Impulsionado pela agricultura, energia elétrica e comércio local.
- Guatemala (3,7%): Sustentado pela procura interna, exportações e remessas.
- Suriname (3,4%): Aproveita os recursos naturais e o pequeno tamanho da sua economia.
- Nicarágua (3,0%): Bom crescimento sustentado apesar dos desafios estruturais.
- São Vicente e Granadinas (2,9%): O turismo e os serviços apoiam a sua expansão.
- Colômbia (2,7%): as taxas permanecem superiores à média regional devido à procura interna e aos setores industriais.
Países latino-americanos com o menor crescimento económico em 2026
Em contrapartida, algumas economias apresentarão um desempenho fraco, com taxas de crescimento abaixo da média regional:
- Acordo do Dia de Tobago: 0,3%
- México: 1,4%
- Jamaica: 1,6%
- Haiti: 2,0%
- Bahamas: 2,1%
- Chile: 2,2%
- Brasil: 2,2%
- Uruguai: 2,2%
Estes números reflectem os desafios enfrentados pelas grandes e pequenas economias num contexto internacional cada vez mais complexo.
Perspectivas económicas regionais e factores de risco
O Banco de Espanha prevê que a América Latina e as Caraíbas crescerão 2% em 2026, um crescimento inferior ao registado em 2025. Os factores que afectam a incerteza global incluem o impacto das políticas dos Estados Unidos – particularmente no comércio, na imigração e nas remessas. Preços.
Embora a inflação tenha diminuído em países como o Brasil, o Chile e a Colômbia, poderão registar-se novas pressões inflacionistas no México e no Peru, associadas à elevada dependência do mercado dos EUA.







