A Udinese foi formalmente encaminhada ao tribunal da FIGC sobre o suposto aumento nas taxas de transferência em torno de Rolando Mandragora após acordos com a Juventus.
Friulani já manifestou ‘surpresa’ pelo facto de as autoridades terem solicitado a acusação, que foi hoje proferida formalmente.
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A Udinese, os então dirigentes Stefano Campoccia e Franco Collavino foram suspensos no Tribunal Nacional Federal.
O que a Udinese acusa sobre Mandragora
FLORENÇA, ITÁLIA – 21 DE SETEMBRO: Rolando Mandragora da ACF Fiorentina comemora após marcar um gol durante a partida da Série A entre ACF Fiorentina e Como 1907 no Artemio Franchi em 21 de setembro de 2025 em Florença, Itália. (Foto de Gabriele Maltinti/Getty Images)
“Campoccia e Collavino foram suspensos porque em julho de 2018, para a venda de Rolando Mandragora da Juventus para a Udinese, eles concordaram em termos diferentes daqueles do contrato de depósito (desde uma opção de compra de 26 milhões de euros até uma obrigação de compra que realmente aconteceu em outubro de 2020 por 10 milhões de euros e 7.000.000).
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“Tudo isso visa proporcionar benefícios contábeis e financeiros à Udinese para os exercícios encerrados em 30 de junho de 2019, 2020 e 2021.”
Mandragora foi oficialmente vendido à Udinese pela Juventus por 20 milhões de euros no verão de 2018, depois vendido de volta aos gigantes de Turim por 15 milhões de euros em outubro de 2020, mas permaneceu emprestado ao Stadio Friuli até janeiro de 2021.
A acusação é que Friulani criou um falso “rendimento” de 3,11 milhões de euros ao ter uma opção de compra inscrita no acordo, quando, em vez disso, era uma “obrigação irrevogável”.
Mandragora mudou-se para a Fiorentina por 8 milhões de euros mais acréscimos em 2022 e ainda joga pelo Viola.
A Udinese destacou que exatamente as mesmas acusações contra eles foram rejeitadas pelo juiz da audiência preliminar de Bolonha durante a investigação civil.



