Neste domingo, 21 de setembro, as ruas no centro de Lima foram cheias novamente no segundo dia de protestos contra ele Governo de Dina Bolarte e o Congresso da República. A principal concentração ocorreu no Plaza San Martín, onde jovens, grupos de cidadãos e pedidos de sindicatos que buscam manter a mobilização iniciada dias atrás.
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No primeiro dia, um equilíbrio de confronto, ruas bloqueadas e vários feridos após o uso de bombas de lágrimas e pellets deixados pela polícia. Entre os afetados estava o jornalista Diego Quispeque relatou em redes sociais: “Fui baleado três pellets, dois nas costas e um no meu braço, mesmo se eu acabou de gravar o que aconteceu no protesto. Não há garantias. O governo suprime porque há impunidade”.
Condenação da opressão policial
Reclamações por uso excessivo de poder logo geraram reações. O Coordenador Nacional de Direitos Humanos (CNDDHH) expressou sua rejeição de opressão contra a conversa “Gengeneração”Protagonista visível dessas mobilizações.
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“O protesto é um direito, e suprime com pellets, batalhas e empurrar a integridade das pessoas e procura assustar a mobilização do cidadão ”disse que a organização em seu X. oficial.
O segundo dia de protestos mantém o pulso nas ruas de Lima, em um cenário crescente de tensão, onde os jovens e guia tentam marcar a distância com o governo e o Congresso.








